Estudando o Espiritismo

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

“AS CULPAS, A REFORMA ÍNTIMA, A BUSCA DO PROGRESSO ESPIRITUAL”


Jesus, segundo Mateus (5:48), prenunciou: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai Celestial.” E diante dessa exortação, só se poderá possível alcançar esse estado de espírito através de incontáveis reencarnações, pois indiscutível que o real valor da reencarnação está ligado ao atendimento da Lei do Progresso porém, é indisputável se reconheça, que na verdade, ainda não parecemos tão conscientes do porquê de nossa presença neste plano, nem chegamos a entender muito bem a grande diversidade de situações em nossa sociedade, que fazem a uns tão superiores –sem razão aparente – e a outros tão infelizes. E talvez nem saibamos ainda distinguir muito bem o que são expiações e o que são provações, eis que tropeçamos, aqui e ali, em nossos próprios defeitos, atribuindo-os a causas outras, e nem sempre às que estão fundamentalmente dentro de nós.

Com efeito, queridos irmãos, acaso já procuramos fazer uma introspecção íntima em busca da conscientização de que foi a brutalidade humana que estigmatizou o Cristo de Deus durante todo o trajeto por Ele percorrido, nos 33 anos que passou entre nós? Que, chegado de regiões sidéreas, investido de tamanho poder que declarou a Pilatos que sua condenação só ocorria porque o Alto assim o desejava? Que, tanto o início quanto o final de sua missão na Terra constituiu-se, aos nossos olhos, em pomo de discórdia, especialmente se nos recordarmos de que Ele é o seio da mansidão e da paz? Que, da manjedoura ao Getsêmani, do Getsêmani ao Gólgota, os homens rodearam-no de controvérsias, testaram-lhe a paciência que, em momento algum, demonstrou as fraquezas que nos são peculiares, atestando-lhe a genealogia completamente estranha à da raça humana? – e, a propósito, Renan, o grande historiador, diz que Ele foi tão grande que não pôde localizar-se na corrente comum do tempo percebido pelo ser humano: dividiu a História em antes e depois. Que dialogou com todo tipo de pecadores e criminosos, enfrentou o mundo de César, e não fraquejou em um só minuto? A grandeza inabordável de Jesus, como grandeza, não nos é acessível, embora o seja, e plenamente, como amor, que cobre uma multidão de pecados.

Acaso, já nos demos contas de que ainda hoje o nascimento de Jesus perde-se entre discussões improdutivas e polêmicas acerbas, quando a grande realidade é que, primeiro, o que nos deve importar é a exemplificação de que Ele nos legou, consubstanciada nas obras que empreendeu, e que não passaram nem passarão, como passou Jerusalém, no ano 70? Que, foi tão augustamente sábio que fez das hediondas perseguições de Nero e de Diocleciano motivo de difusão do Cristianismo; que, soube retirar da iniqüidade o bem que socorre a própria iniqüidade?

Em segundo lugar, falávamos de polêmicas, o que nos importa não é o que Ele foi ou deixou de ser, mas o que Ele é. Em terceiro lugar, importa a nós que tudo se passou de acordo com a vontade Divina; que em Maria se fez, de igual modo, a vontade do Senhor; que Ele veio para a salvação do Mundo, que o não compreendeu, e não o compreende ainda. O Evangelho de Lucas, que alguns exegetas também consideram como sendo destinado aos Gentios, junto com o de Marcos, carregados de maior historicidade, o primeiro, como o sabemos, brotado na atilada mente paulina, de acordo com as informações da própria Virgem Mãe, narra o que se passou na noite maravilhosa do nascimento do Rabi Galileu.

A partir, muito depois, da transformação da água em vinho, durante as Bodas de Cana – o início da vida publica de Jesus – desabou sobre o Mestre uma intempérie de acusações falsas, incompreensões, acintes e absurdos, os quais somente a excelsa posição que ocupa poderia suportar.

Com a ida do Senhor a Betânia, a ressurreição de Lázaro, e a refeição na casa de Simão, o leproso – que alguns estudiosos identificam com o próprio ressurecto, o que não está provado – junto a Marta e Maria Betânia, toda a intransigência dos homens deus as mãos, combinando atrocidades, no mais ominoso processo de que se tem conhecimento.

Enfim, impossível a atribuição de culpa em separado a essa ou àquela facção: a verdade é que o gênero humano é o grande responsável pela Calvário do Senhor. A grande verdade é que os interessados e autoridades que arquitetaram o evento não passam de símbolos da raça de que fazemos parte, a crucificada por excelência, e, ainda hoje, a prisioneira única do túmulo de onde Ele desapareceu.

De um lado, a ira farisaica, a intransigência judaica, oferecendo denúncia formal contra o que, nascido em Belém, na Judéia, foi chamado Nazareno. A denúncia não foi por Judas desencadeada, mas o teve como pretexto, cuja traição contrariou a própria Lei Mosaica, tão defendida pelos lobos do Sinédrio, e que dispõe, no Levítico, XIX, l6: Não te oferecerás a ti mesmo como testemunha contra a vida do teu próximo.” Naquela hora, até mesmo o que já serviria de motivo para dilapidação de Estevão poderia ser relegado a plano secundário. Aquele homem precisava ser condenado e sumariamente executado... para segurança da mentira e da injustiça! De outro lado, a convencia temerosa, entibiada por parte da justiça romana que, chamada a atuar, viu-se forçada a confirmar a sentença, perante o ódio da populaça. Fraudes, dolo, erros essências: todo o negativismo precisou combinar-se para levar à morte, aos olhos dos homens, o Filho de Deus.

Pôncio Pilatos, assustado diante do sonho de Cláudia, que o aconselhava a não arriscar a responsabilidade no julgamento de um justo, apela para os conselhos de Publius Lentulus, que – após afirmar que ninguém tinha Jesus na conta de conspirador ou revolucionário, em Cafarnaum, e que ele próprio, Lentulus, encarava suas ações, naquelas plagas, como as de um homem superior, caridoso e justo – sugere a Pilatos que envie o acusado ao julgamento de Herodes Ântipas, representante do governo da Galiléia em Jerusalém. Lá, o Cristo é recebido com sarcasmo, informa-nos Emmanuel, veste túnica alva, e tem assentada sobre a cabeça a coroa de espinhos, que não é de ferro ou bronze, ou qualquer outro metal, mas de uma planta espinhosa, que produz, ardentíssima seiva. Reconduzido à presença de Pilatos, tendo enfrentado o sarcasmo da turba, Pilatos assegura que seu coração lhe diz que aquele homem nada havia feito.

Como a multidão enlouquecida ameaçava invadir a mansão, Politibius sugere o açoite em praça pública, para que se saciasse a sede de condenação ali exibida. Mas, é impossível aplacar violência com mais violência, neutralizar o sangue com mais sangue. Após ter Jesus, durante os açoites, encontrado os olhos do Senador... “que baixou a fronte, tocado pela imorredoura impressão daquela sobre-humana Majestade”, Públio retorna ao interior do palácio, contristado e nesse momento, Emmanuel informa-nos que foi ele mesmo quem sugeriu uma espécie de permuta do Cristo por outro prisioneiro que já tivesse sentença de morte irrecorrível e ai, Pilatos sugere Barrabás... mas, a multidão absolve Barrabás e quer Jesus crucificado o que leva Pilatos a lavar as mãos porém, mais tarde, é o próprio Emmanuel quem informa que ele irá suicidar-se, e o Cristo marcha em direção do Monte da Caveira.

Toda essa aparente coordenação falha por demonstrar ordem, e parece-nos válida a estupefação de Daniel Rops, ao dizer que não se consegue entender como tinha podido Ernest Renan deixar escrito que, no processo de Jesus, tudo transcorreu na mais absoluta ordem quando em verdade, todo o procedimento iniciou-se com trevas, e não poderia terminar senão em trevas, tendo o próprio Céu ratificado a escuridão moral da Humanidade, cobrindo o Mundo com trevas. E tudo se consumou assim... E tudo se iniciou assim!

Marcado pela animalidade dos seus irmãos menores, marcou-os Jesus, indelevelmente e seus sinais serão cicatrizes, enquanto em nós houver maldade; -- luzes, ao contrário, é o que restará de tudo, quando redimidos estivermos depois de preciosas reencarnações que nos liga ao atendimento da lei do progresso.

Nos últimos tempos as especulações da reencarnação têm crescido entre os leigos e quase sempre pessoas de pouco entendimento remetem perguntas àquelas que mais se familiarizam com tais conhecimentos e o foco maior está relacionado às curiosidades que afloram ao leigo, principalmente na procura do pretérito vultuoso, com busca na abordagem da origem, com enfoque em qual parte do globo provém, quem foi e que função exerceu, além da procura de literatura especializada para simplesmente solucionar o assunto e esses aspectos são mais intensificados quando a mídia explora nas denominadas novelas, que se estende por longo tempo, atingindo facilmente todo o espectro social.

Um fato marcante e de fácil constatação é a crescente aceitação sobre a reencarnação, plenamente aplicável pelo Espiritismo e que está associada ao ato que é concedido ao espírito em adquirir novas vestimentas carnais quantas vezes forem necessárias, para que tenha novas oportunidades de aprimoramentos espirituais, no sentido de reparar as faltas do pretérito. Identicamente, outras religiões também têm seus princípios doutrinários baseados nas mesmas diretrizes. Porém, existe uma parcela razoável que simplesmente abomina esta idéia, utilizando vários argumentos, deixando a entender que não poderia conciliar-se com o dogma cristão e, em relação ao próprio Espiritismo, os ataques são mais diretos porque foi somente codificado a menos de dois séculos, o que difere dos pressupostos de que a denominada “verdadeira” religião foi criada por Jesus porém, esquecem os interlocutores que Ele não tinha religião, jamais criou qualquer uma delas, apenas nos brindou em nome do Nosso Pai com uma moral nova.

Dentre os iniciantes e curiosos sobre a reencarnação, uma pergunta quase corriqueira exprime o temor do futuro, em possível vinda animando o corpo um animal irracional, como pressupõe a metempsicose. Essa hipótese está totalmente descartada devido ao progresso já alcançado pelo espírito com aquisição perispiritual de forma humana. Um respaldo eloqüente desse princípio é claramente expresso através de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, na questão 118: Podem os Espíritos degenerar?

E os Espíritos respondem: Não; à medida que avançam, compreendem o que os distancia da perfeição. Quando o espírito finda uma prova, fica com o conhecimento que não esquece mais. Pode permanecer estacionário, mas não retrograda.” Na caminhada ascendente do espírito, o fluido de formação do ser humano já estagiou previamente na hierarquia animal irracional, antes do estágio atual e para se comprovar sobre a veracidade, a reencarnação está firmemente presente nas afirmações dos Evangelhos com total precisão que não deixa dúvidas: “Ele é o Elias que havia de vir” (Mateus), disse Jesus referindo-se a João Batista. Da mesma forma quando se refere aos judeus, pergunta Jesus a seus seguidores: “Que dizem eles do Filho do Homem?” Os mesmos responderam: “uns dizem que é João Batista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou um dos profetas (Mateus).

Esses testemunhos dizem respeito às vidas anteriores, que podem ser sucessivas como bem estabelece a doutrina Espírita e desde essas primeiras evidências até o momento atual, muitas são as descrições, as comprovações e os estudos que claramente comprovam a existência da pluralidade das existências mas, o real valor da reencarnação está ligado ao atendimento da lei de progresso do ser, exaltando os aspectos consoladores, dando ao espírito a oportunidade para que atinja o progresso moral e intelectual desejados e o que se espera é a marcha crescente de idas e vinda sucessivas para adquirir esse aperfeiçoamento. Nesta caminhada está inserido no comportamento, o trabalho espiritual e material, no sentido de servir ao próximo, com efetiva aplicabilidade da caridade, no exercício de solidariedade e tolerância.

As idéias iniciais sobre a doutrina das vidas sucessivas foram também de Sócrates, Platão e da escola de Alexandria, que seriam consideradas como as precursoras do Cristianismo. Porém, nesses primórdios, o ideal divino foi mergulhado na influência das práticas pagãs, como era de se esperar em uma sociedade politeísta e os fiéis seguidos de Jesus que absorveram as pregações e as praticaram na Casa do Caminho, aos poucos sentiram as modificações doutrinárias, com distanciamento das originais – e um dos pontos discordantes era a reencarnação, bravamente defendido pelos cátaros, que muito desagradava os poderes dos dirigentes religiosos e temporais e para contornar essa situação o poder religioso vigente tentou resolver o problema através de concílios, como de Nicéia em 325, e no quinto deles, em Constantinopla em 553, o golpe de misericórdia foi decretado por marcante influência do poder temporal.

Segundo descrições da história parece que este foi um dos mais tumultuados concílios da igreja – diz E.C.Carvalho, em sua obra “Allan Kardec o Druida Reencarnado” (Editora Eme, 1998), principalmente por envolver o Imperador Justiniano e sua esposa Teodora, pois as atividades então reinantes confrontavam com a autoridade papal e mesmo os bispos da época, se esmeravam nos aprofundamentos teológicos frente ao próprio papa. Destaca-se aqui a figura da imperatriz Teodora, que fora uma cortesã e se imiscuía em todos os assuntos do governo, inclusive na própria teologia.

A imperatriz que desejosa em livrar-se do seu passado de meretriz, o que muito a desgostava, principalmente porque as ex-colegas sentiam orgulho em ter uma representante em posição política tão honrada e para livrar-se desse mal-estar mandou eliminar as quinhentas prostitutas existentes em Constantinopla e ai a voz do povo eclodiu com aceitação plena da reencarnação e passou a chamá-la de assassina, e, ainda mais, apregoava que a imperatriz deveria ser assassinada as mesmas quinhentas vezes em vidas futuras, para livrar-se do carma e por isso Teodora passou a odiar mortalmente a doutrina reencarnacionista, como se seria de se esperar e para tanto usou do eu poder de domínio sobre o marido e resolveu partir para a perseguição sem tréguas, atacando os defensores daquelas estranhas idéias e como a doutrina da reencarnação pressupõe a da pré-existência do espírito, Justiniano e Teodora tentaram desestruturar esse princípio, o que estariam desestruturando ao da reencarnação, influenciando diretamente os participantes do concilio na tomada de posição e o imperador publica o édito em 554, em que condenava a existência de vidas sucessivas.

No decorrer da história os fatos se repetem em diferentes escalas. Assim, na tentativa de eliminar o amor entre os homens, espíritos das trevas insuflaram uma turba enfurecida para levar à crucificação o adorável Mestre Jesus. Igualmente, em outro ataque aos bens preciosas da vida, também o decreto imperial jamais conseguiria invalidar a pré-existência do espírito. Logo, diante de vidas sucessivas, cabe a cada um buscar o maior proveito por estar no corpo físico, condição que torna mais fácil em reconciliar com o adversário antes que seja tarde, porque a fila para a próxima reencarnação, como expressam os bons espíritos, pode ser muito longa, o que pode causar atraso ao progresso espiritual.

Urge, portanto, tenhamos consciência de que a vida tem muito valor, quando temos a coragem de vivê-la e nos predispomos a entender que “Depois de algum tempo aprenderás a diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma, que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança ou proximidade. Começarás a aprender que os beijos não são contratos, nem presentes, nem promessas... Começarás a aceitar tuas derrotas com a cabeça erguida e a olhar o futuro com a graça de uma criança e não com a tristeza de um adulto e aprenderás a construir hoje todos teus caminhos, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os teus projetos e o futuro tem o costume de cair no vazio.
Depois de um tempo aprenderás que o sol queima se te expões demasiado... aceitarás inclusive que as pessoas boas podem te ferir algumas vezes e que necessitarás perdoa-las... aprenderás que falar pode aliviar as dores da alma.
Descobrirás que leva anos para construir a confiança e apenas segundos para destruí-la e que tu também poderás fazer coisas das quais te arrependerás pelo resta da vida.
Aprenderás que as verdadeiras amizades continuam crescendo apesar das distâncias, e que não importa o que tens, mas a quem tens na vida, e que os bons amigos são a família que nos permitimos escolher.
Aprenderás que não temos que mudar de amigos, se estamos dispostos a aceitar que os amigos mudam. Perceberás que podes passar bons momentos com teu melhor amigo fazendo qualquer coisa ou simplesmente nada, só para poder desfrutar de sua companhia.
Descobrirás que muitas vezes nos são tiradas as pessoas que nos são caras e por isso sempre devemos dizer a essas pessoas que as amamos, porque nunca estaremos seguros de quando será a última vez que as veremos.
Aprenderás que as circunstâncias e o ambiente que nos rodeiam têm influências sobre nós, porém nos somos os únicos responsáveis pelo que fazemos.
Começarás a aprender que não devemos nos comparar com os demais, salvo quando imita-los para melhorar. Descobrirás que se leva muito tempo para chegar a ser a pessoa que queremos ser, e que o tempo é curto.
Aprenderás que não importa onde chegaste, mas sim para onde te diriges e se não sabes para onde vais, qualquer lugar serve.
Aprenderás que se não controlas os teus atos eles te controlarão e que ser flexível não significa ser fraco e não ter personalidade, e não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem os dois lados.
Aprenderás que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências. Aprenderás que a paciência requer muita persistência e prática.
Descobrirás que algumas vezes, a pessoa que esperas que te chute quando caíres, talvez seja uma das poucas que te ajudem a levantar. Descobrirás que amadurecer tem mais a ver com o que aprendestes das experiências do que com os anos vividos.
Aprenderás que há muito mais de teus pais em tido do que supunhas.
Aprenderás que nunca deve dizer a um jovem que seus sonhos são bobagens, porque poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ele acreditasse, pois estarias roubando-lhe a esperança.
Aprenderás que quando tiveres raiva, tens o direito de tê-la, porém não tens o direito de ser cruel.
Descobrirás que somente porque alguém não te ama da forma como queres, não significa que não te ame como pode, porque há pessoas que nos amam, mas não sabem como demonstra-lo. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes terás que aprender a perdoar a ti mesmo.
Aprenderás que com a mesma severidade com que julgas, também serás julgado e em algum momento condenado.
Aprenderás que não importa em quantos pedaços teu coração se partiu, o mundo não se detém para que o concertes.
Aprenderás que o tempo não é algo que se possa fazer voltar atrás, portanto, deves cultivar teu próprio jardim e decorar a tua alma, em vez de esperar eternamente que alguém te traga flores.
Então, e só então, saberás realmente o que podes suportar; que és forte e que poderás ir muito além do que pensavas quando crias que não podias mais. E que realmente a vida tem muito valor, quando tens a coragem de vive-la.” William Shakespeare.

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