Estudando o Espiritismo

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terça-feira, 17 de julho de 2012

Arrependimento e Culpa




Palestra Virtual
Promovida pelo Canal #Espiritismo
http://www.irc-espiritismo.org.br

Palestrante: Pedro Vieira
Rio de Janeiro
26/01/2001

Organizadores da Palestra:

Moderador: "" (nick: [Moderador])
"Médium digitador": "Brab" (nick: Pedro Vieira)

Oração Inicial:

<[moderador]> Vamos iniciar nossa tarefa da noite. Vamos buscar tranqüilizar os nossos pensamentos, e pensar em nosso Mestre Jesus, O Divino Medico do corpo e do Espírito, rogar ao Mestre que nos envolva neste instante, para que possamos abrir nossas mentes, e reter os ensinos que aqui tivermos, os ensinamentos do Evangelho, na Luz da doutrina espírita, nos traz compreensão e uma proposta de mudança... Quanta culpa temos em nosso subconsciente? E sabemos que nosso Mestre pode nos ensinar o caminho para nossa melhoria, em todos os sentidos. Rogamos a Deus, para que os amigos espirituais envolvam nosso palestrante da noite, e assim, iniciamos então nossos trabalhos. Que assim seja !

Apresentação do Palestrante:

<Pedro_Vieira> Sou Pedro Vieira, trabalhador do Centro Espírita Cristófilos, no Rio de Janeiro. Colaborador do Centro Espírita Léon Denis, no Rio de Janeiro, na divulgação da Doutrina Espírita pela Internet, no IRC-Espiritismo, e operador do Canal #Espiritismo. (t)

Considerações Iniciais do Palestrante:

<Pedro_Vieira> Muito boa noite a todos. Nosso tema da noite nos traz profundas reflexões sobre nossas atitudes diárias. Porque toca em nosso crescimento, em nossos erros, em nossa postura perante a vida e perante nós mesmos. Iniciaremos com uma citação do Evangelho de Mateus, referida a João Batista, onde ele nos fala da necessidade do arrependimento, quando promovia o ritual do batismo, comum na época. "E, naqueles dias, apareceu João, o Batista, pregando no deserto da Judéia. E dizendo: 'Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus'. (...) 'Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas'. 'Produzi, pois, frutos dignos do arrependimento e não presumais, de vós mesmos, dizendo: 'Temos por pai a Abraão'. (...) 'Em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento'. Isso está em Mateus, início do capítulo 3. Desde os tempos vindos da chegada do Cristo, o arrependimento foi o ponto chave para a conversão dos homens, o nascimento de suas posturas interiores de renovação. Mais do que isso, João Batista nos fala dos 'frutos do arrependimento', ou seja, a natural modificação sincera, de atitudes, de pensamentos, de convívio social e espiritual. Vejamos o que os Espíritos nos dizem sobre as conseqüências do que João Batista pregava. O Livro dos Espíritos, questão 992: Que conseqüência produz o arrependimento no estado corporal? "Fazer que, já na vida atual, o Espírito progrida, se tiver tempo de reparar suas faltas. Quando a consciência o exprobra e lhe mostra uma imperfeição, o homem pode sempre melhorar-se. "REPARAR suas faltas. Este o fruto do arrependimento.

Vemos em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo X, item 17: "(...) Pedindo-lhe que perdoe os vossos desvios, o que lhe pedis é o favor de suas graças, para não reincidirdes neles, é a força de que necessitais para enveredar por outras sendas, as da submissão e do (...) amor, nas quais podereis juntar ao arrependimento a reparação." (João, bispo de Bordéus, 1862). Falando um pouco de culpa, temos ela como um posicionamento natural que precede o arrependimento, como o grito da consciência. O grito da consciência - a culpa - leva-nos à reflexão, e a reflexão com fé nos leva a ação, à reparação. No entanto, temos visto que o desgosto da vida nos dias de hoje é conseqüência direta de uma supervalorização da culpa, nunca passando realmente ao arrependimento que constrói. Ao contrário, o homem, preso ainda à inércia e à falta de fé prefere o lamento à ação, numa demonstração clara de que não está preparado para renovar-se, como Espírito. Os Espíritos, entretanto, nos mostra claramente: Deus tem paciência. Como consta em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo Capítulo XIV, item 9: "Admirai, no entanto, a bondade de Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento. Vem um dia em que ao culpado, cansado de sofrer, com o orgulho afinal abatido, Deus abre os braços para receber o filho pródigo que se lhe lança aos pés." Passemos, pois, aos questionamentos. (t)

Perguntas/Respostas:

<[moderador]> [1] - <Mei_PB> Até que ponto podemos considerar o arrependimento uma ação positiva, onde o espírito se regenera ao invés de entrar num processo de auto-punição, gerando as conseqüências psicossomáticas tão conhecidas por nós ?

<Pedro_Vieira> Quando ele prepara a ação - a reparação. Quando o ser espiritual encontra-se pronto para reconhecer-se verdadeiramente falível - mas pronto para sair da condição em que está para uma melhor. Quando vemos Espíritos acomodados na situação espiritual em que se encontram, vemos séria tendência ao processo de auto-culpa, e não da renovação que o arrependimento promove. Não ultrapassa, nesse caso, o grito da consciência, que transforma em grito constante que incomoda ao invés de chamar à renovação do Espírito. (t)

<[moderador]> [2] - <lflavio> Podemos dizer que o arrependimento é um primeiro passo na reforma intima ?

<Pedro_Vieira> Parece-nos assim ser, pelas instruções dos Espíritos, principalmente como vemos em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", quando trata do processo de reavivamento de Espíritos imperfeitos, pela ação do arrependimento, com auxílio da prece:

"(...) Os Espíritos sofredores reclamam preces e estas lhes são proveitosas, porque, verificando que há quem neles pense, menos abandonados se sentem, menos infelizes. Entretanto, a prece tem sobre eles ação mais direta: reanima-os, incute-lhes o desejo de se elevarem pelo arrependimento e pela reparação e, possivelmente, desvia-lhes do mal o pensamento. E nesse sentido que lhes pode não só aliviar, como abreviar os sofrimentos." Reafirmamos, no entanto, que o passo inicial não deve prender o Espírito mentalmente, sendo estímulo ao passo da reparação, que é a ação no bem que realmente reeduca. (t)

<[moderador]> [3] - <lflavio> Que mecanismo pode nos levar a reconhecer as culpas, mesmo aquelas mais ocultas que carregamos conosco?

<Pedro_Vieira> Considero que o amigo esteja utilizando a palavra "culpa" como "responsabilidade", e não como o mecanismo de auto-culpa, que também pode ser referenciado pelo mesmo vocábulo, e que tem sentido completamente diverso. Em "O Livro dos Espíritos", questão 919 Santo Agostinho nos deixa uma instrução de meditação diária que nos leva a isolar os pontos que devemos reavaliar, sobre os quais temos responsabilidade:

"Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma." (t)

<[moderador]> [4] - <[oFlavyoo]> Boa noite Pedro! Qual a diferença entre arrependimento e remorso?

<Pedro_Vieira> O remorso é a postura doentia do arrependimento mal compreendido. Em outras palavras, quando o arrependimento cai sobre solo de alguma sorte doente - sem fé, esperança ou estima própria - ele gera no ser uma reação psicológica violenta e deletéria: o remorso.

No entanto, o Espiritismo nos mostra ser o remorso inútil ao processo educativo do Espírito, desde que ele só o leva a desgostos e depressões. Só, repetimos, quando o arrependimento levar o Espírito à ação de renovação da lição que deixou de aprender estará cumprindo seu papel de agente da consciência em nossas vidas. (t)

<[moderador]> [5] - <lflavio> Leon Denis, coloca que a vontade é uma força da alma...como aliar esta vontade com arrependimento e que pode resultar destas duas forças juntas?

<Pedro_Vieira> Os Espíritos disseram a Kardec em "A Gênese, Capítulo XIV: "Os Fluidos": "O pesamento é para o Espírito o que a mão é para o homem". A Vontade é o impulso do Espírito, como a força newtoniana é da matéria. Quando Jesus disse ao doente, que lhe disse: "Se quiseres, Senhor, podeis curá-lo". E ele disse: "Eu quero", e o enfermo ficou curado, demonstrou que o Espírito Superior é capaz de, educado, dirigir o pensamento em vontade como força criativa que trabalha. O arrependimento, por si, é uma atitude do Espírito, não do corpo. Assim sendo, se for acompanhado de uma boa distinção do certo e do errado, e de uma vontade firme e inabalável de melhorar-se, não correrá risco de cair-se doentiamente em remorso, ao invés disso, trabalhará pela redenção do erro.

Lembremos: Vontade é Trabalho - é a mão do Espírito. Arrependimento sem trabalho é mão sem energia - nada constrói. (t)

<[moderador]> [6] - <[oFlavyoo]> Nos ensinaram os sacerdotes cristãos, que o arrependimento dos pecados era a atitude a ser tomada por aqueles que desejassem entrar no Reino dos Céus. Está - segundo os ensinamentos do Espiritismo - correto isso?

<Pedro_Vieira> Sim, em termos gerais. No entanto, cabe aí uma ressalva: o Espiritismo, na condição de Cristianismo Redivivo, transporta para além das barreiras da matéria o conceito de arrependimento. Vejamos as duas seguintes citações.

"O Livro dos Espíritos", questão 171: "(...) Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento." "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo XXVII, item 19: "(...) Segundo o dogma da eternidade absoluta das penas, não se levam em conta ao culpado os remorsos, nem o arrependimento. É-lhe inútil todo desejo de melhorar-se (...)" Podemos dizer, portanto, que cumpre ao Espiritismo o papel de expandir os conceitos seculares de arrependimento além da vida do corpo, onde o Espírito, que progride, tem à sua disposição a oportunidade de trabalhar por Deus, na redenção de seus erros. (t)

<[moderador]> [7] - <[oFlavyoo]> Ao falar-se de "culpa", vem-nos à memória a idéia de pecado. E com a idéia de pecado, a religião - especialmente aqui falando-se em "religião oficial" - sempre foi hábil em dominar e mesmo oprimir. Como devemos entender a "culpa" à luz da Doutrina dos Espíritos?

<Pedro_Vieira> A indução à culpa é um recurso da anti-psicologia para manter sobre pessoas ou massas domínio de medo e de repressão mental. Esse recurso é largamente utilizado por pessoas em relacionamentos pessoais - familiares, amorosos, etc - e por instituições que, anunciando serem detentoras da porta à salvação, pretendem manter em si seu fiéis eternamente culpados, desgostosos e em um arrependimento muitas vezes estéril, que só leva para a alma a doença do remorso e não para a libertação do bem. Jesus, entretanto, com sua doçura e bondade, foi muito categórico no episódio da prostituta que iria ser apedrejada, ao afirmar: "Onde estão aqueles que te condenavam, mulher?", "Foram-se, Senhor", "Eu também não te condeno. Vai, e não peques mais".

Coloca-se, portanto, não como um mecanismo a estímulo de culpas, mas a chamada de responsabilidade, para levar o homem, pela educação do Espírito, e "não pecar mais", nos dizeres do Mestre. Em outras palavras, impõe a atitude ativa da alegria e não da depressão; da compreensão e não da loucura culpada; da esperança e não do desespero; da renovação e não da condenação. Leva o homem, enfim, ao encontro de si mesmo, nos braços de Jesus, em direção a Deus tendo o arrependimento sincero como seu impulsionador. (t)

<[moderador]> [8] - <[oFlavyoo]> Qual relação há entre "culpa" e "consciência"? Aquele que comete um erro por ignorância pode ser considerado culpado?

<Pedro_Vieira> Vamos a "O Livro dos Espíritos", questão 994: O homem perverso, que não reconheceu suas faltas durante a vida, sempre as reconhece depois da morte?

"Sempre as reconhece e, então, mais sofre, porque sente em si todo o mal que praticou, ou de que foi voluntariamente causa. Os Espíritos nos dizem que o "crescimento intelectual precede o crescimento moral". Mas são categóricos em afirmar que entendem por "crescimento intelectual" e "distinção do certo e do errado". Podemos, então, seguramente afirmar que não constitui culpa de um Espírito aquilo que ele não tem condições de conceber certo ou errado. Em outras palavras, o Espírito peca por seu posicionamento mental. Se a atitude não foi conseqüência de um posicionamento mental deletério após compreendê-la, analisando-se, verá que nada há a se culpar, mas pode utilizá-la, no futuro, para seu aprendizado, pedindo a Deus que sempre o esclareça em tudo aquilo que sua ignorância não permitir penetrar, por hora, de modo que ela não seja instrumento de um eventual erro. (t)

<[moderador]> [9] - <[oFlavyoo]> Como o Espiritismo interpreta a idéia de culpa - ou "pecado"- original?

<Pedro_Vieira> Recorreremos "A Gênese", Capítulo I, item 38:

"Sem a preexistência da alma, a doutrina do pecado original não seria somente inconciliável com a justiça de Deus, que tornaria todos os homens responsáveis pela falta de um só, seria também um contra-senso, e tanto menos justificável quanto, segundo essa doutrina, a alma não existia na época a que se pretende fazer que a sua responsabilidade remonte." Portanto, vemos que o conceito trazido do Pecado Original, como foi por séculos interpretado por diversas denominações, é incompatível com o conhecimento racional de Deus e de suas Leis. Veremos, portanto, qual seria a interpretação de tal passagem. A primeira interpretação, que é uma interpretação individual, ou seja, nascida pela observação das próprias tendências, é dada no mesmo item, no prosseguimento. "Com a preexistência, o homem traz, ao renascer, o gérmen das suas imperfeições, dos defeitos de que se não corrigiu e que se traduzem pelos instintos naturais e pelos pendores para tal ou tal vício. É esse o seu verdadeiro pecado original, cujas conseqüências naturalmente sofre, mas com a diferença capital de que sofre a pena das suas próprias faltas, e não das de outrem. Além disso, temos uma interpretação, que é uma interpretação social, que teria sua origem nas Raças Adâmicas, e que também é trazida em "A Gênese": "(...) os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?" Tais são, nas palavras do Sr. Allan Kardec, as interpretações e o posicionamento do Espiritismo perante a crença do Pecado Original. (t)

<[moderador]> [10] - <[oFlavyoo]> Diante das leis de "causa e efeito" e de "ação e reação", como podemos interpretar as provas por quê passa um indivíduo levando-se em consideração a idéia de culpa e arrependimento? Podemos - pensando em culpa diante da reencarnação - falar em "karma"?

<Pedro_Vieira> O homem é um complexo de história e esperança. História porque é hoje o resultado de séculos de trabalho sobre si mesmo, em erros e lutas, encarnação após encarnação. Esperança porque, vislumbrando o futuro, constrói seu caminho à frente com trabalho e fé.

Se a história pesa mais do que a esperança sobre algum Espírito, então o arrependimento terá um caráter mais doloroso, principalmente quando iniciar-se em combate às próprias tendências. Mas se colocarmos a esperança acima da história, o trabalho deixa de ser sofrimento. Em outras palavras, a Lei de Causa e Efeito não é uma "Roda Kármica", segundo o que entende o Espiritismo, de reações automáticas a ações. É a expressão da sabedoria de Deus que quer que o homem aprenda, e não sofra. A Lei de Causa e Efeito é, portanto, a Lei de Ensino de Deus. Optando pela esperança, em trabalho e fé, o homem tornará seu aprendizado - dos mesmos erros - mais brandos e não sofrerá com eles, apenas os passará consciente do futuro que o espera. Optando pelo peso de si mesmo, eles serão mais dolorosos, para que a alma aprenda no ritmo que escolheu. Sob esse aspecto o Espiritismo afasta-se da idéia da "Roda Kármica", levando à Lei de Causa e Efeito a Lei de Amor e de Ensino que vem de Deus, justo, mas amoroso com seus filhos. (t)

<[moderador]> [11] - [oFlavyoo]> Quando uma pessoa nasce com um problema, por exemplo, um aleijão; de quem é a culpa? Dele, de seus pais, de seus avós ou de ninguém?

<Pedro_Vieira> Vamos ao Novo Testamento.

"E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus." Observamos, então, deste ensinamento de Jesus, que a responsabilidade pelas coisas não deve ser levada à conta de castigo. Em relação a seus pais ou a si. Deve ser levada a conta de oportunidade de aprendizado e de crescimento. Mais uma vez vemos o afastamento do Espiritismo e da crença Kármica. Jesus responde sempre a quem sofre: olhe para o futuro. A esperança lhe encha a alma, porque tudo acontece em ti para que "se manifestem as obras de Deus". (t)

Considerações finais do palestrante:

<Pedro_Vieira> É importante termos a responsabilidade por padrão de análise, o arrependimento por padrão de mudança, e a ação no bem por padrão de renovação. Andando pela trilha do conhecimento e da redenção dos erros vamos nos livrando de nossas prisões mentais, e nos libertando, com esperança, para o futuro.

Que Deus possa continuar abençoando nossos propósitos de melhora e de amor. Obrigado a todos. (t)

Oração Final:

<[moderador]> Vamos então agradecer a Deus, Nosso Pai Celestial, E a Jesus, nosso Mestre Querido, pela oportunidade de estudo e aprendizado. Certamente para muitos de nós, a palestra da noite foi e é importante, para mudar o nosso ponto de vista, e buscar, na luz da doutrina espírita, nossa melhoria moral. Agradecemos aos amigos espirituais pelo amparo e proteção durante o trabalho da noite, e pedimos a estes irmãos, que iluminem nosso irmão Pedro, para que possa sempre nos ajudar, com palavras que falam fundo aos nossos corações. Agradecidos assim, pedimos permissão aos amigos espirituais, para dar por encerrado, o trabalho da noite de hoje. Que assim seja !

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