XI - DESVANTAGENS EVIDENTES P/ O EGOÍSTA E ORGULHOSO |
81- Em primeiro lugar, o egoísmo e o orgulho vedam ao ser humano a reforma íntima ou, pelo menos, dificultam-na ao máximo.
82- Não bastasse, tornam o encarnado insensível aos verdadeiros valores da vida e à sua essência cristã, o que o infelicita no mais profundo do seu âmago, gerando-lhe um estado insistente de amargor e tristeza espirituais, conscientes ou não.
83- Colocam-lhe uma venda quase intransponível ao valioso processo de autocrítica.
84- Tornam-no viçoso representante da vaidade destrutiva, que o faz subir, via de regra, no mundo dos homens, desgraçando-o no dos Espíritos, estância inicial e final de sua efémera existência material.
85- Faiscam-lhe centelhas de maldades do coração no seu dia-a-dia, deixando-o menos suscetível às orientações dos bons Espíritos e presa fácil diante do ardor das entidades menos esclarecidas.
86- Prejudicam-no no cenário onde convive, seja doméstico, profissional ou até mesmo social, tornando-o menos querido e com maior possibilidade de atrair os indignos sentimentos alheios.
87- Transformam-no, comumente, em alvo da inveja, do rancor, do ódio e da cobiça alheias, carreando para si fortes cargas negativas que só tendem a danificar-lhe o equilíbrio e a temperança.
88- Reduzem-no a um ser derrotado, submisso aos reclamos do mal e cético quanto à prática do bem.
89- Fazem-no sentir-se humilhado, em função da pequenez do seu caráter e da insignificância da sua personalidade diante de homens íntegros, modestos e autenticamente cristãos. Sofrem mais e muito os egoístas e orgulhosos, embora essa dor seja do âmago e possa não se tornar aparente.
82- Não bastasse, tornam o encarnado insensível aos verdadeiros valores da vida e à sua essência cristã, o que o infelicita no mais profundo do seu âmago, gerando-lhe um estado insistente de amargor e tristeza espirituais, conscientes ou não.
83- Colocam-lhe uma venda quase intransponível ao valioso processo de autocrítica.
84- Tornam-no viçoso representante da vaidade destrutiva, que o faz subir, via de regra, no mundo dos homens, desgraçando-o no dos Espíritos, estância inicial e final de sua efémera existência material.
85- Faiscam-lhe centelhas de maldades do coração no seu dia-a-dia, deixando-o menos suscetível às orientações dos bons Espíritos e presa fácil diante do ardor das entidades menos esclarecidas.
86- Prejudicam-no no cenário onde convive, seja doméstico, profissional ou até mesmo social, tornando-o menos querido e com maior possibilidade de atrair os indignos sentimentos alheios.
87- Transformam-no, comumente, em alvo da inveja, do rancor, do ódio e da cobiça alheias, carreando para si fortes cargas negativas que só tendem a danificar-lhe o equilíbrio e a temperança.
88- Reduzem-no a um ser derrotado, submisso aos reclamos do mal e cético quanto à prática do bem.
89- Fazem-no sentir-se humilhado, em função da pequenez do seu caráter e da insignificância da sua personalidade diante de homens íntegros, modestos e autenticamente cristãos. Sofrem mais e muito os egoístas e orgulhosos, embora essa dor seja do âmago e possa não se tornar aparente.
Cairbar Schutel
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