Você vai a uma loja e paga R$100,00 por uma roupa. Você sabe me dizer se aquele dinheiro que entrou no caixa da loja é débito ou crédito?
Muita gente usando o raciocínio lógico vai dizer que é crédito, mas nos princípios da contabilidade esse dinheiro que entra é um débito. É fácil entender isso. Aquela empresa que te vendeu a roupa tem que pagar uma duplicata para o fornecedor do tecido e isso representa uma pendência. Aqueles R$100,0 só se tornam crédito quando quitam a pendência e desonera a loja de roupas do compromisso com o fornecedor. Em outras palavras, na contabilidade, o que se recebe é débito e o que se paga é crédito.
Você acredita que a contabilidade de Deus funciona dessa maneira? É verdade! Tudo que você recebe é débito, tudo que você dá é crédito.
Esse conceito pode mudar nossa percepção da vida. Vamos pensar algumas coisas nessa ótica. Um pequeno exercício pode nos ajudar.
Eu recebo um passe. Sou devedor ou credor?
Eu faço uma palestra. Sou devedor ou credor?
Eu ganho um livro. Sou credor ou devedor?
Se começarmos a aplicar essa idéia em várias situações da vida, a gente conclui que receber é responsabilidade, e por sua vez, dar é uma benção. Todo esse movimento energético de querer ser beneficiado perante a vida é débito, ao contrário toda expressão interior na direção da vida, do próximo ou do bem é atividade que nos credita forças interiores.
É assim que ora teremos que debitar, ora teremos que creditar, embora esse movimento seja muito maior e mais intenso quando diz respeito à nossa necessidade de ser beneficiado. Somos criaturas excessivamente focadas em nós. Nosso hábito é muito mais acentuado no sentido de querer tudo de melhor da vida e preferencialmente sem nada fazer.
A contabilidade de Deus, todavia, é de uma sabedoria incomparável.
Vou dar um exemplo que ilustra esse assunto. Participo de uma atividade de tratamento espiritual em nossa casa espírita. É muito freqüente a presença de pessoas nessa reunião com sintomas de cansaço, pessimismo e várias formas de mal-estar. Procuram o passe por que sentem fracas. Entretanto, quando observamos a situação energética dessas pessoas notamos que estão com um volume de energia muito elevado, estão “obesas” de energia. A mente nesses casos cria um campo defensivo para não absorver mais energia e o passe quase nenhum efeito traz a essa pessoa. É alguém que certamente está querendo muito da vida, só pensa em receber, em ser beneficiada, e possivelmente está dando muito pouco ou nada para que a sua própria vida se torne melhor. Todo excesso faz muito mal. Aliás, muitos quadros de doença ocorrem porque a criatura quer só receber sem dar nada, interrompendo o fluxo natural da vida. Ao não dar, ela se fecha energeticamente e, por efeito, também não recebe. É muito comum nesta tarefa de tratamento encontrarmos pessoas que estão doentes porque já tem muito e não sabem o que fazer com o que tem. Adoecem de verdade, por excesso e não por faltar.
Anotemos alguns comportamentos que nos colocam em posição de devedores perante as sábias leis da vida na consciência e que podem nos trazer várias doenças orgânicas, emocionais, psíquicas e espirituais:
• Exigir demais a atenção alheia.
• Ter expectativas muito elevadas em relação aos outros.
• A mágoa.
• O desanimo quando não somos bem sucedidos.
• A inveja sistemática de alguém.
• A inaceitação das pessoas como elas são.
• A má intenção.
• A traição.
• A maledicência.
A lista não pára por ai. Em todas elas há em comum esse movimento para si. É como reter aqueles R$ 100,00 conosco sem querer pagar a conta e a duplicata em aberto, gerando problemas e mais problemas. Muitas vezes receber nessa nossa metáfora significa apropriar, não soltar.
A felicidade, a saúde e a paz interior não condizem com essa atitude de esperar demais da vida sem fazer nada ou fazer pouco. Quando descobrimos isso, mudamos o foco de nossa energia interior. Abrimo-nos para amar e amparar, realizar e construir. Com isso, a nossa obsessiva necessidade de ser abençoado com algo se abranda ou até deixa de existir.
Agora vejamos algumas condutas que nos tornam energeticamente credores perante o fluxo universal:
• A gentileza desinteressada.
• O respeito pelas imperfeições alheias.
• A valorização das qualidades de outrem.
• A alegria de dar sem esperar nada em troca.
• O otimismo.
• A presença do bom humor nas relações.
• O desapego dos pontos de vista.
• O cumprimento do dever.
A sabedoria de dar não exclui a necessidade de receber. Acontece que o egoísmo ainda nos faz criaturas muito exigentes e, por isso mesmo, adotamos um procedimento viciado no hábito de receber.
Haverá situações, inclusive, nas quais daremos daquilo que estamos precisamos. Nesse fluxo da prosperidade, é como se assim agindo mandássemos um recado para as sábias leis divinas dizendo que estamos aptos e prontos a receber. O nome desse sentimento é gratidão. A gratidão de reconhecer que merecimento significa uma mensagem do devedor dizendo para Deus que valoriza o tanto que o Pai tem lhe emprestado para avançar.
Muita gente usando o raciocínio lógico vai dizer que é crédito, mas nos princípios da contabilidade esse dinheiro que entra é um débito. É fácil entender isso. Aquela empresa que te vendeu a roupa tem que pagar uma duplicata para o fornecedor do tecido e isso representa uma pendência. Aqueles R$100,0 só se tornam crédito quando quitam a pendência e desonera a loja de roupas do compromisso com o fornecedor. Em outras palavras, na contabilidade, o que se recebe é débito e o que se paga é crédito.
Você acredita que a contabilidade de Deus funciona dessa maneira? É verdade! Tudo que você recebe é débito, tudo que você dá é crédito.
Esse conceito pode mudar nossa percepção da vida. Vamos pensar algumas coisas nessa ótica. Um pequeno exercício pode nos ajudar.
Eu recebo um passe. Sou devedor ou credor?
Eu faço uma palestra. Sou devedor ou credor?
Eu ganho um livro. Sou credor ou devedor?
Se começarmos a aplicar essa idéia em várias situações da vida, a gente conclui que receber é responsabilidade, e por sua vez, dar é uma benção. Todo esse movimento energético de querer ser beneficiado perante a vida é débito, ao contrário toda expressão interior na direção da vida, do próximo ou do bem é atividade que nos credita forças interiores.
É assim que ora teremos que debitar, ora teremos que creditar, embora esse movimento seja muito maior e mais intenso quando diz respeito à nossa necessidade de ser beneficiado. Somos criaturas excessivamente focadas em nós. Nosso hábito é muito mais acentuado no sentido de querer tudo de melhor da vida e preferencialmente sem nada fazer.
A contabilidade de Deus, todavia, é de uma sabedoria incomparável.
Vou dar um exemplo que ilustra esse assunto. Participo de uma atividade de tratamento espiritual em nossa casa espírita. É muito freqüente a presença de pessoas nessa reunião com sintomas de cansaço, pessimismo e várias formas de mal-estar. Procuram o passe por que sentem fracas. Entretanto, quando observamos a situação energética dessas pessoas notamos que estão com um volume de energia muito elevado, estão “obesas” de energia. A mente nesses casos cria um campo defensivo para não absorver mais energia e o passe quase nenhum efeito traz a essa pessoa. É alguém que certamente está querendo muito da vida, só pensa em receber, em ser beneficiada, e possivelmente está dando muito pouco ou nada para que a sua própria vida se torne melhor. Todo excesso faz muito mal. Aliás, muitos quadros de doença ocorrem porque a criatura quer só receber sem dar nada, interrompendo o fluxo natural da vida. Ao não dar, ela se fecha energeticamente e, por efeito, também não recebe. É muito comum nesta tarefa de tratamento encontrarmos pessoas que estão doentes porque já tem muito e não sabem o que fazer com o que tem. Adoecem de verdade, por excesso e não por faltar.
Anotemos alguns comportamentos que nos colocam em posição de devedores perante as sábias leis da vida na consciência e que podem nos trazer várias doenças orgânicas, emocionais, psíquicas e espirituais:
• Exigir demais a atenção alheia.
• Ter expectativas muito elevadas em relação aos outros.
• A mágoa.
• O desanimo quando não somos bem sucedidos.
• A inveja sistemática de alguém.
• A inaceitação das pessoas como elas são.
• A má intenção.
• A traição.
• A maledicência.
A lista não pára por ai. Em todas elas há em comum esse movimento para si. É como reter aqueles R$ 100,00 conosco sem querer pagar a conta e a duplicata em aberto, gerando problemas e mais problemas. Muitas vezes receber nessa nossa metáfora significa apropriar, não soltar.
A felicidade, a saúde e a paz interior não condizem com essa atitude de esperar demais da vida sem fazer nada ou fazer pouco. Quando descobrimos isso, mudamos o foco de nossa energia interior. Abrimo-nos para amar e amparar, realizar e construir. Com isso, a nossa obsessiva necessidade de ser abençoado com algo se abranda ou até deixa de existir.
Agora vejamos algumas condutas que nos tornam energeticamente credores perante o fluxo universal:
• A gentileza desinteressada.
• O respeito pelas imperfeições alheias.
• A valorização das qualidades de outrem.
• A alegria de dar sem esperar nada em troca.
• O otimismo.
• A presença do bom humor nas relações.
• O desapego dos pontos de vista.
• O cumprimento do dever.
A sabedoria de dar não exclui a necessidade de receber. Acontece que o egoísmo ainda nos faz criaturas muito exigentes e, por isso mesmo, adotamos um procedimento viciado no hábito de receber.
Haverá situações, inclusive, nas quais daremos daquilo que estamos precisamos. Nesse fluxo da prosperidade, é como se assim agindo mandássemos um recado para as sábias leis divinas dizendo que estamos aptos e prontos a receber. O nome desse sentimento é gratidão. A gratidão de reconhecer que merecimento significa uma mensagem do devedor dizendo para Deus que valoriza o tanto que o Pai tem lhe emprestado para avançar.
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