A morte , para os espíritas, é a exaustão dos órgãos, da matéria. É necessária porque com a morte a matéria se decompõe, sendo possível formar novos seres.
A vida é a matéria, animada pelo princípio vital que tem como fonte o fluído universal. É ele que dá atividade à matéria inerte.
A quantidade deste fluído segundo as espécies e não é sempre igual em um mesmo indivíduo. Essas diferenças permitem um intercâmbio deste fluído entre os seres humanos, possibilitando, em casos especiais, o impedimento da morte de uma pessoa.
Ao romperem-se os laços, a morte da matéria permite ao espírito recuperar a sua liberdade e sua identidade, conservada pelo perispírito, seu corpo etéreo.
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