Ligações Perigosas Cordões Energéticos
Cordões energéticos são laços que criamos quando nos ligamos afetivamente com outras pessoas. Isto quer dizer que nossos relacionamentos familiares, amorosos, profissionais e de amizade, são entrelaçados por estes fios. Os cordões existem também entre conhecidos, vizinhos e até mesmo com pessoas que permaneceram por pouco tempo em nossas vidas.
Se o laço afetivo que nos prende a outra pessoa for de amor e respeito, os fios de ligação são saudáveis. Porém, quando as relações afetivas são marcadas por atitudes de desrespeito, os cordões energéticos que ligam as criaturas são tóxicos e prejudiciais.
Quando a convivência com o outro passa a ser doentia, apresentando atitudes de dependência, superproteção, disputa, vingança, apego e possessividade, entre outras, as chances da relação adoecer, nos trazendo enfermidades energéticas e, posteriormente, somatizações, são enormes.
Um exemplo frequente disso é quando um casal se separa e encontra dificuldades em se desligar um do outro. As desculpas para ainda existir tal “união” são os filhos ou as pendências financeiras, por exemplo. Mas a verdade é que um não consegue libertar o outro de si.
Também é possível manter cordões energéticos com objetos e lugares. Esse tipo de apego gera situações repetitivas de estresse, doenças e desequilíbrios. Como por exemplo, alguém que tenha morado vários anos fora de seu país de origem, e quando retorna não consegue engrenar sua vida profissional, o que o leva constantemente a mudar de emprego, na busca incessante de “algo” que o prendia lá fora.
Dona Maria Modesto Cravo, no livro “Quem Perdoa Liberta” psicografado por Wanderley Oliveira, afirma que as pessoas, por meio dos cordões, ficam aprisionadas umas às outras e, pelos sentimentos, os cordões ganham vida, natureza, cor, cheiro, som, movimento e consistência.
Dona Modesto, vai ainda mais longe, quando assevera que alguns transtornos físicos, emocional e mental da era moderna, como a depressão, por exemplo, podem ter origem nos cordões energéticos, e sem influência alguma de espíritos desencarnados, ou seja, a obsessão ocorre, neste caso, de encarnado para encarnado.
Conscientes que estamos deste assunto, é hora de assumir nossa responsabilidade nos conflitos relacionais, perdoar e se perdoar, procurando estabelecer em nossas relações um clima de tolerância, fraternidade e amor.
Jorge Hessen
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