Estudando o Espiritismo

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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Desejo de vingança

“Vingar-se é, bem o sabeis, tão contrário àquela prescrição do Cristo: ‘Perdoai aos vossos inimigos’, que aquele que se nega a perdoar não somente não é espírita, como também não é cristão. A vingança é uma inspiração tanto mais funesta quanto tem por companheiras assíduas a falsidade e a baixeza.”
(Allan Kardec: O Evangelho Segundo o Espiritis­mo, Capítulo XII)
Somos humanos, falíveis e imperfeitos. Dessa forma, não conseguimos impedir que o sentimento de vingança desperte em nós.
Porém, cabe a nós a importante escolha entre deixar que esse sentimento feneça ou permitir que ele nos guie.
A vingança é a expressão maior do orgulho, da soberba, da vaidade. Ceder a esse desejo significa rendermo-nos aos apelos do homem primitivo que ainda existe em nós.
Frente aos anseios bestiais de vingança, o perdão é sempre a melhor resposta. Ele permite que nos despojemos de pesos desnecessários e indesejáveis, como mágoas e rancor. Tenhamos a consciência de que, quando perdoamos, não o fazemos pelos outros, e sim por nós.
Fraternalmente,
Euzébia Noleto

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