Estudando o Espiritismo

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O CONHECIMENTO DE SI MESMO E A REFORMA ÍNTIMA.


Os Espíritos são muito claros nas lições relativas à reforma íntima. Ela deve ser constantemente buscada. Todos sabemos o significado prático, que é o de melhora e aperfeiçoamento de nossas más qualidades. Hábitos melhores, pensamentos melhores, ações melhores, enfim, a eterna busca pela perfeição que ainda é incapaz de se concretizar no ser humano.

Em diversas obras, especialmente as de André Luiz, temos os relatos de caráter prático em situações cotidianas de encarnados e desencarnados, sobre o mecanismo funcional da justiça divina e suas consequências.  A reforma é o óleo lubrificante das engrenagens de um destino melhor criado por nós mesmos.

Emmanuel narrou com maestria a história de Paulo & Estevão, quando o primeiro, ainda Saulo, era um nobre doutor da lei mosaica, sábio para sua época e para seus costumes, mas que foi dragado por uma trama em que se viu vilão de seus hábitos e costumes, sendo um exemplo vivo de como a vontade e as ações qualificam a reforma íntima. Quando já era Paulo de Tarso, sofreu muito, mas se depurou de forma admirável, ainda muito distante para nós.

André Luiz traz a Doutrina para seu foco prático e de funcionamento, enquanto Emmanuel assinala em suas obras o aspecto moral e sua importância. O conjunto destes autores forma o que seria um “guia para reforma íntima”.  Eis o porque de tão importante para um aprendiz Espírita, estudar com profundidade e paciência. Não se trata de quem estuda mais ou termina antes, mas daquele que tem humildade de reler várias vezes e adquirir novos entendimentos, que sabe que até o final de sua encarnação, poderá adquirir pouco mais do que uma fração da verdade.

Internalizar o Consolador prometido já é uma vitória, tentar aprender através de estudos sérios, é um passo importante.

Com isso em mente, busquei o entendimento, através da Doutrina, de onde deveríamos começar. Segue então pequeno trecho do Livro dos Espíritos, e depois um comentário do próprio Emmanuel sobre esse trecho. Ninguém poderia expor melhor do  que Kardec, Emmanuel e Santo Agostinho, sempre amparados por Jesus.

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