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Estudando o Espiritismo
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Joanna de Ângelis – “O Espírito e o Autoconhecimento”
Adams Auni
Prólogo – Este centro de interesse tratará o ponto de vista do espírito Joanna de Ângelis em seu processo evolutivo no encontro de si mesmo e suas questões mais profundas, amparada pelos conteúdos do psiquiatra Carl Gustav Jung, mais especificamente pelo processo de individuação.
Entendemos que o autor se apresenta em sua obra e não poderia ser diferente para o espírito Joanna de Ângelis diante de suas inquietações e conquistas como nos expressa em suas reencarnações conhecidas. Entende que o substrato religioso promove a base primordial para a leitura de si mesmo e que os processos e etapas terapêuticas devem ser trabalhados no ser como uma estrutura trina: Espírito, perispírito e corpo físico, uma estrutura que apresenta expressões “psicobiofísicas” distintas , porém ligadas e interpenetradas.
Nos postulados do Dr. Jung, onde expressa que a psique é formada por uma parte consciente e uma parte muito maior de inconsciente, ilustrando-a tal como uma ilha no oceano. Dr. Jung trata a psique como campos energéticos e seus comportamentos análogos. A
psique estaria dividida em ego, consciente, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo. Entre eles se comunicam e se estruturam nos arquétipos e complexos. E que o processo de individuação é um processo natural, porém para aqueles que estiverem dispostos pode ser conduzido de forma a tratar as expressões dos complexos de forma cada vez mais equilibrada.
1. Será utilizado para esse estudo conteúdos dos livros: O Livro dos Espíritos, O Ser Consciente (Joanna de Ângelis), Triunfo Pessoal (Joanna de Ângelis), Jung, Vida e Obra (Nise Oliveira) e o Ser Quântico, este último da Dra. Dannah Zohar, conteúdos dos estudos do GEDE – Grupo de Estudos da Doutrina Espírita – Estrutura da Psique – http://grupo.gede.vilabol.com.br e conteúdos do site www.ccconti.com Aulas do ICEB – O Ser Quântico - www.ccconti.com/Cursos2009/OSerQuanticotxt.pdf
Texto introdutório:
A ação do tempo no processo evolutivo do ser.
Adams Auni
“O objetivo da evolução, a razão de ser da vida não é a felicidade terrestre como muitos erradamente crêem, mas o aperfeiçoamento de cada um de nós e esse aperfeiçoamento devemos realizá-lo por meio do trabalho, do esforço, de todas as alternativas da alegria e da dor, até que nos tenhamos desenvolvido completamente e elevado ao estado celeste. Se há na Terra menos alegria do que sofrimento, é que este é o instrumento por excelência da educação e do progresso, um estimulante para o ser, que, sem ele, ficaria retardado nas vias da sensualidade. A dor, física e moral, forma a nossa experiência. A sabedoria é o prêmio.” Leon Denis1.
O espírito desde a sua criação segue de forma ascendente por estágios e experiências, acumulando informação. Passando pelo estado de “mineral consciente”, seguindo e evoluindo pelo reino hominal. Em uma abordagem na obra: “O Problema do ser, do destino e da dor” de Leon Denis, entenderíamos que no mineral está adormecido o psiquismo rumo a evolução: “O homem é, pois, ao mesmo tempo, espírito e matéria, alma e corpo; mas talvez espírito e matéria não sejam mais do que simples palavras, exprimindo de maneira imperfeita as duas formas da vida eterna, a qual dormita na matéria bruta, acorda na matéria orgânica, adquire atividade, se expande e se eleva no espírito”2 e “Na planta a inteligência dormita; no animal ela sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente...3.
Esclarecendo-nos sobre outra frase amplamente divulgada, que, mesmo apresentando uma visão coerente e elegante, não consta nesta obra como muitos afirmam: “... O Espírito dorme no mineral, sonha no vegetal, agita-se no animal e desperta no homem”. Para esse processo, Leon Denis traz uma visão de que o tempo e seus efeitos, seguiriam como em uma espiral sem fim: “... As subidas a escalar são difíceis; a espiral assustadora a ser percorrida se desenrola sem um término aparente... ”3 , “... Forças igualmente atrativas que reúnem as almas em planos sucessivos na vasta espiral de sua evolução ”5 , “As missões do ser, seu destino e sua ação na evolução geral ir-se-ão definindo cada vez mais no sentido de suas próprias aptidões... Que vão despertar, crescer, acentuar-se à medida que ele for percorrendo a imensa espiral.”6 , “Na espiral infinita das ascensões, a soma dos sofrimentos, divina alquimia, converte-se, lá em cima, em ondas de luz e torrentes de felicidade.”7, “O Ser...Para as necessidades de sua evolução eterna ; é sempre diferente pelas qualidades adquiridas e pelos progressos realizados, cada vez mais conscientes e livres na espiral infinita de suas existências...”8
É possível inferir que no processo de “evolução”, os fatos se repetiriam tanto nas ações quanto nos contextos, na transcendência imanente no ser humano: “As suas numerosas vidas reconstituem-se, não só com os tesouros do seu pensamento, com as reminiscências e aquisições, mas também com todas as sensações, alegrias e dores registradas em seu organismo fluídico. É essa a razão pela qual, no transe, a alma, vibrando as recordações do passado, afirma as suas existências anteriores e reata a cadeia misteriosa das suas transmigrações.4 As menores particularidades da nossa vida registram-se em nós e deixam traços indeléveis. Pensamentos, desejos, paixões, atos bons ou maus, tudo se fixa tudo se grava em nós. Durante o curso normal da vida, essas recordações acumulam-se em camadas sucessivas...4 Mais que uma repetição, ocorreria uma interatividade e progressão de todo esse conjunto. A presença e atuação de uma mola mestre para cada nova etapa são de real necessidade e importância, do contrário teríamos um grande aglomerado de nódulos temporais a entravar todo o processo evolutivo.
Esses nódulos “densos” seriam os conjuntos de “arquétipos e complexos”, termos usados por C.G.Jung, que carregamos de um lado para o outro até a sua completa dissolução. É na transição e na pressão natural das coisas, impelindo tudo à frente, que se forma um conjunto único, unindo passado, presente e futuro. É nesse ambiente interativo que se promoverá a depuração desses nódulos temporais.
No mover das consciências, na busca de seu próprio equilíbrio e muitas vezes, é nas dificuldades envolvidas, no esforço para encontrar a solução é que promoverão a sua própria superação. Na mente está sediado e registrado esse acervo dogmático, onde tudo ainda é visto como um entrave e mal se percebe que muitas das soluções já estão presentes em nós.
Os nódulos que possuímos nem sempre se permitem serem acessados e se comportam em alguns momentos como se desenvolvessem vida própria, agindo e interagindo com a nossa psique a seu bel prazer, exigindo cada vez mais autocontrole e disciplina para sua organização e solução. Podemos imaginar a existência como uma nuvem de eventos, plena de emoções e com enorme conteúdo de informações. A cada existência essa nuvem segue acamando-se sobre as seguintes, formando uma nuvem mais densa de muitas camadas. Essa nossa nuvem, que compõe o inconsciente, interage com as nuvens (inconscientes) de todos os demais seres e de nós mesmos. As camadas individuais interagem entre si.
Nenhuma delas é uma nuvem completamente branca, pois existem intrínsecos em sua formação, elementos mais densos, com organizações psíquicas diferentes. Um detalhe interessante é que cada camada desenvolve-se de forma independente. Processando-se de forma individual e no conjunto, cada camada de existência pessoal apresenta uma independência de desenvolvimento em todas as direções, uma individualidade temporal livre e ao mesmo tempo ligada a tudo.
A cada conflito, a cada bloqueio e em cada fato negativo não resolvido a seu tempo, movimentam-se e desenvolvem-se na medida em que todo o processo elíptico se segue, ganhando em muitos casos forma, força e independência.
Poderíamos declarar que possivelmente desenvolvem uma personalidade atemporal. A tendência é que essas camadas dos inconscientes existenciais se amoldem cada vez mais,
compactando-se, interagindo, sofrendo perturbações mais ou menos graves, seguindo um sentido de purificação, expurgo e limpeza. “As menores particularidades da nossa vida registram-se em nós e deixam traços indeléveis. Pensamentos, desejos, paixões, atos bons ou maus, tudo se fixa, tudo se grava em nós. Durante o curso normal da vida, essas recordações acumulam-se em camadas sucessivas e as mais recentes acabam por apagar, pelo menos aparentemente, as mais antigas. Parece que esquecemos aqueles mil pormenores da nossa existência dissipada. Basta, porém, evocar, nas experiências hipnóticas, os tempos passados e tornar, pela vontade, a colocar o sujet numa época anterior da sua vida, na mocidade ou no estado de infância, para que essas recordações reapareçam em massa. O sujet revive o seu passado, não só com o estado de alma e associação de idéias que lhe eram peculiares nessa época, idéias às vezes bem diversas das que ele professa atualmente, com os seus gostos, hábitos, linguagem, mas também reconstituindo automaticamente toda a série dos fenômenos físicos contemporâneos daquela época. Leva-nos isso a reconhecer que há íntima correlação entre a individualidade psíquica e o estado orgânico. Cada estado mental está associado a um estado fisiológico. A evocação de um na memória dos sujets traz imediatamente a reaparição do outro.”4
Dependerá do desenvolvimento moral a buscar autocontrole em suas opções. Acabamos nos repetindo nas mesmas coisas erradas que já sabemos que são erradas e mesmo não as desejando mais e prometendo que não irão mais ocorrer, não conseguimos ainda desfazer o circulo vicioso.
Existe uma tendência natural a se repetir e a não querer se corrigir. Passado, presente e futuro é uma coisa só, o nosso inconsciente é que julga o momento e nos posiciona no campo de ação.
Tudo muda menos você! Porque não para e pensa para dentro de si mesmo? Você se acha a parte de você mesmo?
Idiossincrasias não ajudam nesta hora. “Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual e sim seres espirituais passando por uma experiência humana...”9
Introdução aos estudos – iniciaremos tendo como primeira referencia ao “conhecimento de si mesmo”, a presença desse entendimento no Livro dos Espíritos.
O Livro dos Espíritos – PERFEIÇÃO MORAL
As virtudes e os vícios – Paixões – Egoísmo – Conhecimento de si mesmo.
898. Uma vez que a vida no corpo é temporária e que nosso futuro deve ser a principal preocupação, é útil o esforço para adquirir conhecimentos científicos referentes apenas às coisas e às necessidades materiais?
– Sem dúvida... Vosso Espírito se elevará mais rápido se já progrediu em inteligência; no intervalo das encarnações, aprendereis em uma hora o que levaria anos na Terra. Todo conhecimento é útil; todos contribuem para o progresso, porque o Espírito para chegar à perfeição deve saber de tudo. Como o progresso tem de se realizar em todos os sentidos, todas as idéias adquiridas contribuem para o desenvolvimento do Espírito. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
907. O princípio das paixões, sendo natural, é mau em si mesmo?
– Não. A paixão está no excesso acrescentado à vontade, já que o princípio foi dado ao homem para o bem, e as paixões podem levá-lo a realizar grandes coisas. É no seu abuso que está a causa do mal. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
Dicionário Aurélio:
Paixão. [do latim passione.] S.f. 1. Sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se lucidez e razão. 2. Amor ardente; inclinação afetiva e sensual intensa. 3. Afeto dominador e cego; obsessão. 4. Entusiasmo muito vivo por alguma coisa. 5. Atividade, hábito ou vício dominador. 6. Objeto da paixão. 7. Desgosto, mágoa, sofrimento. 8. Arrebatamento, cólera. 9. Disposição contrária ou favorável a alguma coisa e que ultrapassa os limites da lógica; parcialidade marcante; fanatismo; cegueira.
Paixões = Complexos – Logo podemos inferir, primariamente que as paixões ora expressadas correspondem aos complexos, termo desenvolvido por Carl Gustav Jung.
Os “complexos” são agrupamentos de conteúdos psíquicos carregados de afetividade. Compõem-se primariamente de um núcleo possuidor de intensa carga afetiva. Secundariamente estabelecem-se associações com outros elementos afins cuja coesão em torno do núcleo é mantida pelo afeto comum a seus elementos. Formam-se assim verdadeiras unidades vivas, capazes de existência autônoma. Segundo a força de sua carga energética, o complexo torna- se, um imã para todo fenômeno psíquico que ocorra ao alcance de seu campo de atração.
A autonomia do “complexo” dependerá das conexões maiores ou menores que mantenha com a totalidade da organização psíquica. Por isso verifica-se em seu comportamento graus muito variados de independência. "Alguns repousam tranqüilamente mergulhados na profundeza do inconsciente e mal se fazem notar; outros agem como verdadeiros perturbadores da economia psíquica; outros já romperam caminho até o consciente, mas resistem a deixarem-se assimilar e permanecem mais ou menos independentes, funcionando segundo suas leis próprias".
908. Como definir o limite em que as paixões deixam de ser boas ou más?
– As paixões são semelhantes a um cavalo, que é útil quando é dominado e perigoso quando domina. Reconhecei que uma paixão torna-se perigosa no momento em que deixais de governá-la e resultar qualquer prejuízo para vós ou para os outros.
– As paixões são como alavancas que aumentam dez vezes mais as forças do homem e o ajudam na realização dos objetivos da Providência; mas se ao invés de dirigi-las o homem se deixa dirigir por elas, cai no excesso e até mesmo a força que em sua mão poderia fazer o bem volta-se sobre ele e o esmaga. Todas as paixões têm seu princípio num sentimento ou necessidade natural. O princípio das paixões não é, portanto, um mal, uma vez que repousa sobre uma das condições providenciais de nossa existência. A paixão, propriamente dita, conforme habitualmente se entende, é o exagero de uma necessidade ou de um sentimento. Está no excesso e não na causa; e esse excesso torna-se mau quando tem por conseqüência um mal qualquer. Toda paixão que aproxima a pessoa da natureza primitiva a afasta de sua natureza espiritual. Todo sentimento que eleva a pessoa acima da natureza primitiva revela a predominância do Espírito sobre a matéria e a aproxima da perfeição. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
911. Não existem paixões tão vivas e irresistíveis que a vontade não tenha o poder de superá-las?
– Há muitas pessoas que dizem: Eu quero, mas a vontade está apenas nos lábios. Querem, mas estão bem satisfeitas que assim não seja. Quando o homem não acredita poder vencer suas paixões... Aquele que procura reprimi-las compreende sua natureza espiritual; vencê-las é, para ele, uma vitória do Espírito sobre a matéria. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
909. O homem poderia sempre vencer suas más tendências pelos seus esforços?
– Sim, e algumas vezes com pouco esforço; é a vontade que lhe falta. Como são poucos dentre vós os que se esforçam! (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
912. Qual o meio mais eficaz de combater a predominância da natureza corporal?
– Praticar o desprendimento. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
913. Entre os vícios, qual se pode considerar o pior?
– Já dissemos várias vezes: é o egoísmo; dele deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos existe egoísmo. Vós os combatereis inutilmente e não conseguireis arrancá-los enquanto não tiverdes atacado o mal pela raiz, enquanto não tiverdes destruído a causa. Que todos os vossos esforços tendam para esse objetivo... Aquele que deseja se aproximar, já nesta vida, da perfeição moral, deve arrancar de seu coração todo sentimento de egoísmo... (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
917. Qual o meio de destruir o egoísmo?
– De todas as imperfeições humanas, a mais difícil de extinguir é o egoísmo, porque se liga à influência da matéria da qual o homem, ainda muito próximo de sua origem, não se pode libertar... O egoísmo se enfraquecerá com a predominância da vida moral sobre a material O egoísmo está fundado sobre a importância da personalidade... (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
918. Por que sinais pode-se reconhecer num homem o progresso real que deve elevar seu Espírito na hierarquia espírita?
– O Espírito prova sua elevação quando todos os atos de sua vida são a prática da lei de Deus e quando compreende por antecipação a vida espiritual... Se interrogar sua consciência sobre os atos realizados... (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
919. Qual o meio prático mais eficaz para se melhorar nesta vida e resistir aos arrastamentos do mal?
– Um sábio da Antiguidade vos disse: “Conhece-te a ti mesmo”. (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
919a. Concebemos toda sabedoria desse ensinamento, mas a dificuldade está precisamente em conhecer-se a si mesmo; qual é o meio de conseguir isso?
– Fazei o que eu fazia quando estava na Terra: no fim do dia, interrogava minha consciência, passava em revista o que havia feito... Foi assim que consegui me conhecer e ver o que havia reformado em mim... Interrogai-vos sobre essas questões e perguntai o que fizestes e com que objetivo agistes em determinada circunstância, se fizestes qualquer coisa que censuraríeis em outras pessoas, se fizestes uma ação que não ousaríeis confessar... As respostas serão um repouso para vossa consciência ou a indicação de um mal que é preciso curar. O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do melhoramento individual... Santo Agostinho (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
• Conhece-te a ti mesmo = Autoconhecimento = Processo de Individuação.
O Processo de Individuação na Psicoterapia Junguiana – Jung entendia a individuação como um processo que significava tornar-se um ser único, alcançar uma singularidade profunda, tornando-nos o nosso próprio Si - mesmo. Este processo ocorreria a partir do meio da vida, quando o homem, já tendo construído sua vida de relações de modo satisfatório, volta-se mais para seu mundo interno, em busca de resgatar aquilo que foi abandonado...
gradativamente a diversidade de conteúdos (inconscientes complexos e arquétipos).
• A individuação é o processo arquetípico que representa a jornada do ego em busca do Self.
• Os principais arquétipos do inconsciente coletivo como elementos que estruturam o crescimento psíquico e guiam a individuação.
• Persona, Sombra, Anima, Animus e Self
Inconsciente pessoal – Eventos pessoais do cotidiano, essa encarnação.
Inconsciente Coletivo – Constituído de conteúdos herdados, pretéritos.
Arquétipos – são princípios, formas sem conteúdo, para serem preenchidos
Complexos – Conteúdos reprimidos de alta carga emocional, a ignorância sobre eles os potencializa, podendo ser “energizado” ao ponto de assumir o controle psíquico.
Individuação – Processo arquetípico que representa a jornada do ego em busca do Self. A individuação é o deslocamento do centro de nossa consciência do ego para níveis mais profundos do Self.
• Arquétipos
Persona - mascaras.
Sombra – Impulsos negativos ou positivos em nós mesmos que negamos. Aceitar a sombra é aceitar a incerteza, aceitar que falhamos, que muitas vezes não conseguimos, não nos realizamos, nos frustramos, temos defeito, não ajudamos ou compreendemos os outros, somos maus.
Anima – representa, expressa as tendências femininas na psique masculina.
Animus – aspectos masculinos na psique feminina.
Self – Si - mesmo, arquétipo central, regulador do psiquismo. É a totalidade psíquica, integrando todos os arquétipos e características ao seu redor. Superior ao ego foi chamado de Deus, daimon, Voz Interior,... Impulso ético para a individuação. A jornada de “individuação” não é o individualismo, mas nos põem em contato com nossos aspectos internos e a medida que aprofundamos esse e nesse contato percebemos a profunda integração existente entre o individuo e o contexto.
• Complexos
• Os Complexos são agrupamentos de conteúdos psíquicos carregados de “afetividade”. Compõem-se de um núcleo de intensa carga afetiva.
• Cria associações no meio, são unidades “vivas”, capazes de existência autônoma.
• Não somos nós que temos “um” complexo, o complexo é que nos tem, isto ocorre nos momentos em que o complexo é energizado e toma o controle
• O complexo interfere na vida consciente.
• Segundo a sua carga energética, o complexo torna-se um imã para todo fenômeno psíquico que ocorra ao alcance do seu campo de atração.
• Assimilação dos complexos – Um passo dos mais importantes para o conhecimento de si próprio, bem como, para o tratamento das neuroses, será trazer à consciência os complexos inconscientes.
• Para que se dê a assimilação de um complexo será necessário, justo a sua compreensão em termos intelectuais, que os afetos neles condensados sejam “ab-reagidos”, isto é, exteriorizem-se por meio de descargas emocionais.
• Complexos, nódulos emocionais com alta carga emocional, constituem acesso ainda indelével ao consciente, que mesmo transubstanciado-se em processos intelectuais e reflexivos, “não é suficiente a exaurir e a apagar, descarregar toda carga emocional”.
O Livro dos Espíritos
780. O progresso moral é sempre acompanhado do intelectual?
– É sua conseqüência, mas nem sempre o segue imediatamente...
780a. Como o avanço intelectual pode gerar o progresso moral?
– Ao fazer compreender o bem e o mal; o homem, então, pode escolher. O desenvolvimento do livre-arbítrio segue o da inteligência e aumenta a responsabilidade dos seus atos.
“A psicologia Jungiana afirma que existem conteúdos que, por serem menos energéticos que a faixa tratada pelo consciente, não podem ser conscientizados e, portanto, estão fora do escopo de nossa atuação consciente. Da mesma forma, existem os conteúdos que possuem nível energético acima do limite máximo tratado pelo consciente, e na impossibilidade de uma racionalização e organização adequada, a eles resta emergir na consciência através de símbolos. Tal fenômeno explica a enorme quantidade de simbologia utilizada pela espécie humana no atual grau de evolução.” Estudo do GEDE – Grupo de Estudos da Doutrina Espírita – Estrutura da Psique – http://grupo.gede.vilabol.com.br – A Individuação – Processo de Individuação durante a Evolução do Espírito
O Ser Consciente – pág. 9 – O homem pode ser considerado a própria mente. Aquilo que cultiva no campo intimo, ou que o propele com insistência a realizações, constitui a sua essência e legitimidade, que devem ser estudadas pacientemente, a fim de poder enfrentar os paradoxos existenciais que o comandam, estabelecendo os paradigmas, corretos para a jornada, liberado, dos choques interiores em relação ao comportamento externo.
O Ser consciente – pág. 10 - O ser consciente deve trabalhar-se sempre, partindo do ponto inicial da sua realidade psicológica, aceitando-se como é e aprimorando-se sem cessar. Somente consegue essa lucidez aquele que se auto-analise, disposto a encontrar-se sem mascara, sem deterioração. Para isso, não se julga, nem se justifica, não se acusa e nem se culpa. Apenas descobre-se. A identificação segue-se o trabalho da transformação interior para melhorar, utilizando-se dos instrumentos do auto-amor, da auto-estima, da oração que estimula a capacidade de discernimento, da relaxação que libera das tensões, da meditação que faculta o crescimento interior. O autoconhecimento se torna uma necessidade prioritária na programática existencial da criatura.
O Ser consciente – pág. 13 – O ser consciente já é austero, mas sem carranca; é jovial, porem sem vulgaridade; é complacente, no entanto sem conivência, é bondoso, todavia sem anuência com erro. Ajuda e promove aquele que lhe recebe o socorro, seguindo adiante sem cobrar retribuição. Só amadurecimento psicológico, através das experiências vividas, libera a consciência do ser e ao consegui-la ei-lo feliz..
O ser consciente – pág.16 – Era necessário revisar o potencial humano em toda a sua complexidade, sem preconceitos nem receios... As teorias apressadas, que pretendiam reduzir a alma a um epifenomeno de vida efêmera... Que não havia outra alternativa senão ampliar o esquema de interpretação do psiquismo, criando-se o que se convencionou denominar como a Quarta Força... Alem do comportamentalismo... Que é a psicologia Transpessoal ou profunda.
“O indivíduo pertence a uma espécie da qual herda suas características instintivas, tanto biológicas quanto psíquicas –, para em seguida se deter nos aspectos da psicologia do coletivo. Na psicologia junguiana a consciência é uma superfície sobre uma vasta área de proporções desconhecidas. A área do inconsciente é enorme e sempre contínua, enquanto a área da consciência é a visão momentânea de um campo restrito. Segundo Jung, a consciência procede de uma condição inconsciente. Nada pode tornar-se consciente sem um ego. A consciência é definida como uma relação de fatos psíquicos com o ego. E o ego, como uma instância complexa constituída, a princípio, pela percepção geral do próprio corpo e da própria existência, e, em seguida, pelos nossos dados de memória. Ao ego pode ser dado o nome de um complexo de fatos psíquicos. Este complexo, com poderes como os de um imã, atrai conteúdos do inconsciente, desse mundo obscuro do qual nada sabemos. Atrai também impressões do lado externo, as quais se tornam conscientes ao entrar em contato com o ego.”
JUNG E CULTURA Suzanne Robell – Psicóloga - www.rubedo.psc.br | Artigos | © Suzanne Robell - Pesquisa na Internet )
O Ser Consciente –pág. 26 – “... Cada pessoa é a soma de suas experiências transatas e sua mente é o veiculo formador de quanto se lhe torna necessário para o progresso iluminativo... Os velhos paradigmas e modelos sobre o homem cedem passo a introdução do conceito do ser ancestral, com toda a historiografia das suas reencarnações, que se tornam responsáveis pelo desenvolvimento do eu profundo. A enunciada cisão entre o “eu”e o “si”, atávica, desaparece quando a analise do perispírito demonstra que a personalidade resulta de experiência de cada etapa, mas a individualização é a soma de todas as realizações nas sucessivas reencarnações... A maturidade psicológica tem um curso acidentado, feito de sucessos e repetições, por formar um quadro muito complexo na individualidade humana...”
O Ser consciente – pág. 26 – “... A afetividade é o campo central para a batalha entre as diversas paixões de posse e de renuncia, de domínio e abnegação, ensejando a predominância da doação plena. No amadurecimento afetivo, o ser esplende e supera-se. O próximo passo é o amadurecimento mental, graças à compreensão de que a vida é rica de significados e o seu sentido é a imortalidade... O amadurecimento mental que se adquire pela emoção e pelo conhecimento que discerne os valores constitutivos da filosofia existencial, amplia as perspectivas da realização completadora... Para que ocorra o amadurecimento se torna indispensável pensar, exercitando a mente e ampliando-lhe a capacidade de discernir.”
O Ser Consciente – pág. 33 – A Psicologia Transpessoal tem como meta ampliar a sua área de pesquisa levando em conta as experiências do ser... (pág.38) Sediando o Espírito, conforme a visão espírita assevera, a Lei de Deus está escrita na consciência (LE 621), detentora da realidade, que a pouco a pouco se desvela, conforme a evolução do próprio ser,
no processo de lapidação de valores e despertamento das leis que nela dormem latentes. Nos alicerces do inconsciente se encontram todas essas bênçãos que, lentamente, assomam, a consciência e se tornam patrimônio da lucidez, fazendo o ser compreender que nem tudo quanto pode fazer deve-o , da mesma forma que nem tudo quanto deve , pode, conseguindo a sabedoria de fazer somente o que deve e pode como membro consciente que age de acordo com a harmonia cósmica, esse grande desafio para a psicologia profunda.
O Ser Consciente – cap. 2 – Ser e Pessoa – Do ponto de vista psicológico, a pessoa é um ser que se expressa em múltiplas dimensões, desde os seus conteúdos humanistas, comportamentalista e existencial, a novos potenciais que estruturam o ser pleno... Os estudos transpessoais, incorporados as teses orientais, consideram a pessoa um ser integral, cujas dimensões podem expressar-se em varias manifestações, quais a consciência, o comportamento, a personalidade, a identificação, a individualidade, num ser complexo de expressão trinaria...Jung definiu a consciência como a relação dos conteúdos psíquicos com o ego... A pessoa acima de tudo, a sua mente...Somente o autoconhecimento favorece o comportamento com as possibilidades de desenvolvimento pessoal, estruturador profundo do ser imortal.
O Ser Quântico
Segundo o dicionário, a palavra “ser” significa: ente, ente humano, existência, coisa que tem realidade no mundo dos sentidos; a palavra “quântico” significa: relativo à hipótese dos quanta; a palavra “quanta”, por sua vez, significa: quantidades elementares, nas quais, devem considerar divididas certas grandezas tradicionalmente dadas como contínuas. Por “ser quântico” entende-se como uma nova abordagem de entendimento sobre o indivíduo, abandonando a idéia da existência individual independentemente dos outros e do mundo que o cerca, para enxergar a si próprio e os que o rodeiam, inclusive o mundo, como interligados. Traduz a necessidade de uma mudança de paradigma, decorrente dos avanços e interpretações da Física Moderna, para uma cosmovisão em que o próprio ser vivo seja parte integrante do sistema. Expoentes da ciência atual, tais como Danah Zohar, Amit Goswami, Fritjof Capra, etc. expressam esta idéia através de seus trabalhos. Ser Quântico, visa melhorar a compreensão do indivíduo como espírito imortal distinto da forma como se expressa no meio, incluindo perispírito e corpo físico. Desta forma, o espírito seria o "ser", enquanto que "quântico" seria a forma como este ser se expressa no meio.
O Ser Quântico
Segundo o dicionário, a palavra “ser” significa: ente, ente humano, existência, coisa que tem realidade no mundo dos sentidos; a palavra “quântico” significa: relativo à hipótese dos quanta; a palavra “quanta”, por sua vez, significa: quantidades elementares, nas quais, devem considerar divididas certas grandezas tradicionalmente dadas como contínuas. Por “ser quântico” entende-se como uma nova abordagem de entendimento sobre o indivíduo, abandonando a idéia da existência individual independentemente dos outros e do mundo que o cerca, para enxergar a si próprio e os que o rodeiam, inclusive o mundo, como interligados. Traduz a necessidade de uma mudança de paradigma, decorrente dos avanços e interpretações da Física Moderna, para uma cosmovisão em que o próprio ser vivo seja parte integrante do sistema. Expoentes da ciência atual, tais como Danah Zohar2, Amit Goswami3, Fritjof Capra4, etc. expressam esta idéia através de seus trabalhos. Ser Quântico, visa melhorar a compreensão do indivíduo como espírito imortal distinto da forma como se expressa no meio, incluindo perispírito e corpo físico. Desta forma, o espírito seria o "ser", enquanto que "quântico" seria a forma como este ser se expressa no meio. (Claudio Conti – www.ccconti.com – Aulas do ICEB – O Ser Quântico - Claudio C. Conti; O Ser Quântico; www.ccconti.com/Cursos2009/OSerQuanticotxt.pdf)
Potencialidades do Ser
Na condição de espíritos encarnados, isto é, ligados a um corpo ainda muito denso, encontramos dificuldades para compreender as nossas potencialidades como espíritos como obra da Criação. Tentamos compreender o mundo e a nós mesmos como uma relação causal,
com um evento dependendo ou decorrente de eventos anteriores que, por sua vez, causarão eventos futuros.
Nesta premissa, nos mantemos em uma posição muitos mais de meros observadores do que participantes. Todavia, nossa participação é de grande importância para a sustentação saudável da personalidade, tanto física quanto mentalmente. Esta possibilidade de ação é decorrente do livre-arbítrio que devemos exercer ao máximo, obviamente que sempre em acordo com as possibilidades individuais.
O conhecimento trazido por espíritos em condição “privilegiada”, decorrente de seu grau evolutivo, cuja percepção da realidade é muito mais ampla, é de grande importância para o aprimoramento pessoal, auxiliando a nos tornarmos partícipes atuantes em nossa própria existência.
No livro O Ser Consciente, Joanna de Ângelis amplia a idéia das potencialidades do espírito.
Na Primeira Parte, Capítulo 5, consta que:
“Reconhecida a nova estrutura do ser humano - espírito, perispírito e matéria - a Psicologia pode melhor penetrar nos arcanos do inconsciente, que possui todo o conhecimento de tempo - passado, presente e futuro - como a dimensão de espaço - o infinito no finito”. (Claudio Conti – www.ccconti.com - Claudio C. Conti; O Ser Quântico; www.ccconti.com/Cursos2009/OSerQuanticotxt.pdf)
Triunfo Pessoal – pág. 155 – Cap. 9 – o significado existencial encontro com
o Self.
“... Jung definiu o Self como sendo: “A totalidade da psique consciente e inconsciente” acrescentando “essa totalidade transcende a nossa visão porque, na medida em que o inconsciente existe, não é definível; sua existência é um mero postulado e não se pode dizer absolutamente nada a respeito de seus possíveis conteúdos.” Toda a atividade consciente ou não do ser humano deve dirigir-se para a perfeita identificação do Si - mesmo, integrando os conteúdos psíquicos remanescentes das memórias pretéritas – extratos das reencarnações ínsitos nos inconsciente pessoal... (pág. 158) inevitavelmente percebe-se que o adversário é interno, são as paixões dissolventes que aturdem o ser, e que, em desalinho, encarceram a consciência nos conflitos...”
Triunfo Pessoal – pág. 178 – Cap. 11 – A individuação – O ser humano e o Self.
“... Sob o ângulo psicológico, o princípio da individuação enseja o desenvolvimento de uma pessoa para conquistar a sua realidade própria com as suas caracterizas... Jung considera a individuação como sendo todo um processo intrapsiquico duradouro e autônomo, através do qual a psique consciente assimila os conteúdos que permaneciam inconscientes na imensa área do inconsciente pessoal e coletivo. É formado da conquista da consciência, do discernimento claro, da conscientização do Si - mesmo.” “Esse processo pode ser naturalmente ou através de cuidadosa psicoterapia”
Terapeuta
“O terapeuta é um ser que sabe orar pela saúde, isto é, chamar sobre ele a presença e a energia do espírito (Self), pois só ele pode curar toda a doença e com o qual ele coopera. O terapeuta não cura, ele cuida, é o espírito (Self) que trata a cura. O terapeuta está lá apenas para por o doente nas melhores condições possíveis para que o espírito (Self) atue e venha a cura”.
Roteiro para o estudo individual:
Após a leitura do texto introdutório, baseado no livro O problema do Ser do Destino e da Dor de Leon Denis nos ocorre o despertamento para como ocorre em nós o processo de evolução psíquica, denominado pela psicanálise do ilustre Carl Gustav Jung, como processo de individuação. Nesse processo, rumo à plena conscientização do ser.
Trabalhamos de forma hercúlea com nossos conteúdos atávicos e registros pretéritos de outras vivencias. A mentora iluminada Joanna de Ângelis promove elaborada caminhada explanatória trazendo-nos abordagens quanto a esses conteúdos, suas estruturas, o processo em si mesmo e o objetivo da plenificação do espírito. Ela própria nos parece compartilhar de suas experiências através de inúmeros conteúdos psicológicos.
A Doutrina Espirita já nos trazia esses indicadores quanto ao: “... conhece-te a ti mesmo...”, ”... consulta a tua consciência...” e quando trata das “paixões”. Ponto base do ego, a paixão nos serviu e nos serve ainda hoje, porem, carece de controle e purificação, de instintos a emoções e sentimentos. As paixões são comparadas a “nós” na psique. Nesse estudo aos “complexos” pela relação de alta carga energética emocional que carregam e seguimos a partir daí, baseado em Carl Gustav Jung e Joanna de Ângelis em suas obras psicológicas, direcionamos o raciocínio ao entendimento do processo de individuação do “espírito”, já o considerando um ser perfeito em si mesmo, mas que a partir de seu despertamento para sua intimidade, na busca de sua totalidade psíquica, requer a elaboração de seus conteúdos “energéticos” psíquicos.
Joanna nos coloca que somos espírito, perispírito e corpo físico e com base nos estudos da física quântica, podemos compreender como isso se expressa e como nos relacionamos com nos mesmos e com as outras mentes, outras psiques, encarnadas e desencarnadas. E que há necessidade em muitas etapas desse processo o auxilio do terapeuta, do psicoterapeuta e a sua psicoterapia, que também é abordado em outro centro de interesse do 10o Encontro de Joanna de Angelis, como “Jesus o psicoterapeuta”.
A medida que nos conhecermos, nos estruturarmos em equilíbrio, nossos horizontes psíquicos se ampliarão e o mundo de plenitude celeste nos será cada vez mais próximo.
Referências do Texto Introdutório: A Ação do tempo no processo evolutivo do ser. (1) Cap. IX- Evolução e a finalidade da Alma - O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(2) Cap. III – O problema do ser - O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(3) Cap. IX – Evolução e finalidade da alma – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(4) Cap. VIII – Estado Vibratório da Alma – A memória – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(5) Cap. XV – As vidas sucessivas – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(6) Cap.XIX – A lei dos destinos – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis
(7) Cap.XVII – Revelação pela dor – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis (8) Cap. Profissão de Fé do Século XX – O Problema do Ser do Destino e da Dor – Léon Denis (9) Theilhard de Chardin (1881-1955) – O fenômeno Humano – Editora Cultrix.
Bibliografia:
ÂNGELIS, Joanna de, (Espírito), (Psicografia de Divaldo Franco). O Ser
Consciente; 13 ed., Salvador, BA, Livraria Espírita Alvorada Editora, 2006ÂNGELIS, Joanna de, (Espírito),(Psicografia de Divaldo Franco). Triunfo
Pessoal; 6 ed., Salvador, BA, Livraria Espirita Alvorada Editora, 2007
ÂNGELIS, Joanna de, (Espírito), (Psicografia de Divaldo Franco). Vida Desafios e Soluções; 10 ed., Salvador, BA, Livraria Espirita Alvorada Editora, 2009
JUNG, C.G.. A Natureza da Psique, 2 ed., Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 1984
GOSWAMI, Amit. O Universo Autoconsciente, 2 ed., São Paulo, Editora Aleph, 2007
DANNAH, Zohar. O Ser Quântico – 2 ed., São Paulo,Editora Best Seller, 1991
DANNAH, Zohar. QS – Inteligência Espiritual – 2 ed., São Paulo, Editora Record, 2002
CAPRA, Fritjof. O Tao da Física . 11 ed. , São Paulo, Editora Cultrix, 1990
CAPRA, Fritoj. As Conexões Ocultas – 1 ed. São Paulo , Editora Cultrix, 2002
DENIS, Leon. O Problema do Ser do destino e da dor. 2 ed., Rio de Janeiro, Editora CELD, 2003
CHARDIN, Theilhard de. O Fenômeno Humano, 7 ed., São Paulo, Editora Cultrix, 1995
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução: Guillon Ribeiro. 76 ed. Rio de Janeiro, RJ: Federação Espírita Brasileira, 1995.
BETO, Frei. Sinfonia Universal, 5 ed.,São Paulo, Editora Ática, 2003
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