Estudando o Espiritismo

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sábado, 3 de fevereiro de 2018

A Inveja


Dentre os sentimentos negativos que o homem ainda conserva em seu íntimo, vamos encontrar a inveja como larva destruidora, capaz das piores ações. Quando se manifesta, é quase sempre de forma camuflada, tornando-se uma perfeita armadilha para todos.

Quem acolhe a inveja, nem sempre tem consciência do que faz. No entanto, é ela uma arma devastadora que sempre encontra eco nos planos espirituais inferiores. Com isto, forma-se a cumplicidade entre “mortos”e “vivos”, levando o encarnado a vivenciar momentos bem cruéis em sua própria vida.

Jesus nos ensinou que o amor deve orientar nossos passos para conseguirmos paz e harmonia. Porém, se acolhemos a inveja no trato com os nossos irmãos encarnados estamos fazendo justamente o oposto daquilo que o Mestre nos ensinou.

Quando invejamos, destruímos os laços da fraternidade que deveriam unir a todos nós, espíritos reencarnados na Terra. A inveja é como punhal, cuja lâmina aponta diretamente para o invejoso, que raramente se dá conta que é ele o grande prejudicado.

Este sentimento inferior, infelizmente, encontra grande acolhida entre a humanidade terrena. As oportunidades para o desenvolvimento desta chaga são inúmeras: pode-ser a promoção no  emprego, que nosso amigo conseguiu; a compra do imóvel pelo vizinho; a melhor classificação  na escola pelo colega do nosso filho; enfim, são inúmeros os acontecimentos que podem despertar esta mancha que a alma humana ainda abriga.

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