É permitido repreender, notar as
imperfeições e divulgar o mal de
outrem?
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A - Conclusão do Estudo:
Antes de repreender alguém, verifiquemos se não praticamos o ato cencurado: a autoridade de censura está no exemplo do bem que dá aquele que censura. Enquanto a censura bem intencionada esclarece e orienta, o bom exemplo convence.
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 - Mesmo imbuídos de boa intenção e moderação, que outro fator devemos levar em conta ao censurar o procedimento do próximo?
Devemos primeiramente, verificar se não adotamos o mesmo procedimento que reprovamos no próximo. Senão, onde encontramos a força moral necessária para repreendê-lo?
Devemos tomar para nós os conselhos que dermos aos outros. Em termos de bons procedimentos, ninguém pode exigir de outrem, aquilo que não pratica.
2 - Que proveito devemos tirar para nós das imperfeições alheias?
Elas nos alertam para o dever de nos auto-avaliar, a fim de verificar o que temos a corrigir, antes de censurar os outros, sobretudo porque cada um tem o direito de agir como melhor lhe apraz.
"Precisamos nutrir o cérebro de pensamentos limpos, mas não está em nosso poder exigir que os semelhantes pensem como nós." (Emmanuel e André Luiz / livro: Estude e Viva. nº 22).
3 - Que outra maneira (indireta) existe de repreender o erro do próximo, sem alardear?
Podemos demonstrar, também, a nossa reprovação ante as imperfeições do próximo, e alertá-lo para isso, através do bom exemplo que possamos dar com o nosso proceder.
Enquanto a censura - bem intencionada - consegue esclarecer e orientar, o bom exemplo convence.
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