Estudando o Espiritismo

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domingo, 31 de março de 2013

DIVÓRCIO NA VISÃO ESPÍRITA - Divaldo Franco


DIVÓRCIO NA VISÃO ESPÍRITA - Divaldo Franco

COMO O ESPÍRITA VÊ O DIVÓRCIO? Nós o vemos como uma necessidade para os problemas existentes. O ideal seria que os indivíduos se amassem sempre, a ponto de não necessitarem da separação legal. Como vivemos numa sociedade constituída dentro de estatutos e leis, é necessário que respeitemos estes estatutos. No entanto, quando os indivíduos, no caso, os nubentes, não conseguem mais se suportar, a fim de evitar males maiores, o divórcio ainda é uma fórmula para ajudar na recuperação da vida de ambos, dentro de uma problemática moral e legal.

HOJE O ÍNDICE DE SEPARAÇÃO DE CASAIS ESTÁ AUMENTANDO CONSIDERAVELMENTE. QUAL SERIA A CAUSA DESSE DESAJUSTE ENTRE OS CÔNJUGES? Desestrutura da personalidade humana. O matrimonio se transformou em uma atitude de irresponsabilidade em que dois parceiros se buscam para a prática do sexo, sem maiores conseqüências e sem maiores despesas. Por efeito, essa imaturidade comportamental e a falta da responsabilidade psicológica para dividir espaços tem sido responsável pela troca de casais e de parceiros, e naturalmente, pela dissolução da família. Enquanto o homem não se estruturar interiormente, todos os seus passos serão frágeis, correndo graves riscos de destruição. O problema da família é o problema ético da sociedade. É o resultado do homem solitário de criatura interior, da crença na imortalidade da alma que conscientiza o homem da justiça divina, que lhe dá dignidade, e, da reencarnação, que lhe demonstra que todo atentado à vida, ao dever e às leis soberanas do Cosmos ele terá que regularizar em próxima oportunidade. (Do livro – Entrevistas & Lições)


"Há os que decidam não casar-se mais, para viver aventuras sexuais. Neste caso, é melhor que o indivíduo case-se novamente, para que não se comprometa com as leis divinas." (J. Raul Teixeira)

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