Entre outras definições que encontramos no dicionário da língua portuguesa como sinônimo da palavra melindre, citaremos apenas estas, que nos dão bem o sentido de como ela é entendida normalmente no meio espírita, quando se quer qualificar alguém que por pequeninas contrariedades, é bastante susceptível de se aborrecer, encolerizar, chatear, ofender-se etc..., e que a citada obra entre outras nos coloca as seguintes definições: facilidade ou propensão para amuar ou ofender-se; susceptibilidade; amabilidade; delicadeza no trato; escrúpulo; pudor; recato; coisa frágil.
Sabemos, que muitas são as criaturas que conhecemos, que por qualquer negativa nossa em relação ao que a pessoa pensa, ou que queira que seja feito, ou ainda se formos contrários aos seus ideais ou projetos momentâneos, imediatamente se sentem ofendidos, contrariados, melindrados, alardeando que estão sendo rejeitados, em muitos casos afastando-se das tarefas ou até mesmo da casa espírita, espalhando a todos a sua versão infundada de que foram incompreendidos, mal interpretados, perseguidos etc...
Temos conhecimento, através do que nos ensinam os imortais da vida maior, na abençoada doutrina que professamos, que o melindre como tantos outros, é um mal radicado no espírito milenar da criatura humana, desenvolvido e sustentado pelo orgulho exacerbado que o ser abriga em seu psiquismo e, se contrariado, sente-se imediatamente ferido em seu amor próprio, no seu personalismo ainda inferior, não levando em consideração que nem todos pensam ou agem como ele, o que o leva por isso mesmo inevitavelmente a uma reação de irracionalidade que ainda não consegue controlar.
É necessário, que a pessoa tome consciência, de que cada indivíduo é um mundo com anseios, ideais, e objetivos nem sempre condizentes com os que normalmente nos identificamos, sem que por isso seja nosso inimigo, e que muitas das vezes depois de analisarmos suas sugestões, com calma e atenção descobrimos que estávamos errados em muitos dos nossos pontos de vista, e se formos humildes ou até mesmo inteligentes, abraçaremos com fervor essas sugestões, facilitando em muito nossa tarefa e tornando-a muito mais prazerosa, satisfatória e útil.
O espírito André Luiz, através da Arte de Psicografar do extraordinário médiun Chico Xavier, na obra “Sinal Verde”, no Capítulo 23, vem nos esclarecer que todos nós devemos observar nossas atitudes para não nos tornarmos tão frágeis diante da discordância de um companheiro em relação ao nosso modo de ver as coisas, procurando desenvolver em nós os necessários antídotos, que nos servirão de vacina contra essa maneira tão desequilibrada de encararmos a opinião contrária daqueles que conosco compartilham as lidas do dia a dia, em qualquer atividade da qual fizermos parte.
Diz-nos André Luiz:
MELINDRES
Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração.
Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente.
Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la.
Melindres arrasam as melhores plantações de amizade.
Quem reclama, agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações.
Não se aborreça, coopere.
Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro.
Os melindres embora façam parte dos sentimentos da criatura humana no nosso nível de desenvolvimento moral, precisam ser trabalhados para não se tornarem causa de auto destruição da própria pessoa ou até de uma comunidade inteira, é na verdade um vírus resistente a qualquer medicamento que não tenha por efeito combater em nós mesmos o egoísmo que trazemos enraizado no imo de nosso ser, desde tempos pretéritos e, que não se logra êxito em seu combate sem vontade, disciplina e perseverança. Seu único e eficiente antídoto é o AMOR , que a tudo acolhe, tudo entende, tudo perdoa, e promove a criatura em direção ao seu criador.
É, portanto, meus amigos de suma importância começarmos uma imediata mudança em nosso modo de ver a vida, não nos deixando mais ser levados pelo leme do orgulho, no barco do egoísmo, em direção ao abismo das trevas e sim, buscarmos descer imediatamente no primeiro porto à nossa vista e embarcarmos em outro transporte que nos leve de retorno ao seio do amor universal, pelas tranqüilas águas do amor, ao porto seguro do progresso moral espiritual, que espera desde muito, pela chegada de cada um de nós.
Sabemos, que muitas são as criaturas que conhecemos, que por qualquer negativa nossa em relação ao que a pessoa pensa, ou que queira que seja feito, ou ainda se formos contrários aos seus ideais ou projetos momentâneos, imediatamente se sentem ofendidos, contrariados, melindrados, alardeando que estão sendo rejeitados, em muitos casos afastando-se das tarefas ou até mesmo da casa espírita, espalhando a todos a sua versão infundada de que foram incompreendidos, mal interpretados, perseguidos etc...
Temos conhecimento, através do que nos ensinam os imortais da vida maior, na abençoada doutrina que professamos, que o melindre como tantos outros, é um mal radicado no espírito milenar da criatura humana, desenvolvido e sustentado pelo orgulho exacerbado que o ser abriga em seu psiquismo e, se contrariado, sente-se imediatamente ferido em seu amor próprio, no seu personalismo ainda inferior, não levando em consideração que nem todos pensam ou agem como ele, o que o leva por isso mesmo inevitavelmente a uma reação de irracionalidade que ainda não consegue controlar.
É necessário, que a pessoa tome consciência, de que cada indivíduo é um mundo com anseios, ideais, e objetivos nem sempre condizentes com os que normalmente nos identificamos, sem que por isso seja nosso inimigo, e que muitas das vezes depois de analisarmos suas sugestões, com calma e atenção descobrimos que estávamos errados em muitos dos nossos pontos de vista, e se formos humildes ou até mesmo inteligentes, abraçaremos com fervor essas sugestões, facilitando em muito nossa tarefa e tornando-a muito mais prazerosa, satisfatória e útil.
O espírito André Luiz, através da Arte de Psicografar do extraordinário médiun Chico Xavier, na obra “Sinal Verde”, no Capítulo 23, vem nos esclarecer que todos nós devemos observar nossas atitudes para não nos tornarmos tão frágeis diante da discordância de um companheiro em relação ao nosso modo de ver as coisas, procurando desenvolver em nós os necessários antídotos, que nos servirão de vacina contra essa maneira tão desequilibrada de encararmos a opinião contrária daqueles que conosco compartilham as lidas do dia a dia, em qualquer atividade da qual fizermos parte.
Diz-nos André Luiz:
MELINDRES
Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração.
Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente.
Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la.
Melindres arrasam as melhores plantações de amizade.
Quem reclama, agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações.
Não se aborreça, coopere.
Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro.
Os melindres embora façam parte dos sentimentos da criatura humana no nosso nível de desenvolvimento moral, precisam ser trabalhados para não se tornarem causa de auto destruição da própria pessoa ou até de uma comunidade inteira, é na verdade um vírus resistente a qualquer medicamento que não tenha por efeito combater em nós mesmos o egoísmo que trazemos enraizado no imo de nosso ser, desde tempos pretéritos e, que não se logra êxito em seu combate sem vontade, disciplina e perseverança. Seu único e eficiente antídoto é o AMOR , que a tudo acolhe, tudo entende, tudo perdoa, e promove a criatura em direção ao seu criador.
É, portanto, meus amigos de suma importância começarmos uma imediata mudança em nosso modo de ver a vida, não nos deixando mais ser levados pelo leme do orgulho, no barco do egoísmo, em direção ao abismo das trevas e sim, buscarmos descer imediatamente no primeiro porto à nossa vista e embarcarmos em outro transporte que nos leve de retorno ao seio do amor universal, pelas tranqüilas águas do amor, ao porto seguro do progresso moral espiritual, que espera desde muito, pela chegada de cada um de nós.
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