Estudando o Espiritismo

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domingo, 17 de julho de 2011

Homem Velho - Edson


Muitos continuam adormecidos nos velhos conceitos.
Apesar da evolução do mundo da ciência, ainda estão arraigados como velho homem.
Presos no passado, ainda não adquiriram as asas da fênix que renasce das cinzas, para alçarem vôos de renovação, a serem homem novo.
As velharias estão arraigadas no coração como parasitas.
Ainda não aprenderam a valorizar as oportunidades que emancipam a serem livres.
Não aprenderam a separarem o joio do trigo, são presas fáceis que caem nas malhas das intrigas, compartilhando dissabores, usando a fala para denegrirem seu semelhante.
Tudo isso fazem parte das parasitas que se multiplicam como adversários, levando-nos ao fracasso.
“Não é o que entra bela boca que poluem o homem e sim, o que sai dela”.
Essa máxima do Evangelho nos leva a entender a importância de vigiarmos nossos pensamentos.
A boca diz o que pensamos.
Muitas vezes nossa mente sofre influências de pensamentos ocultos, mas somos responsáveis, pois deixando a porta aberta, ladrão rouba e faz grande estrago.              
Se a influência devida ser compartilha, dos vícios de mentes ainda não policiadas.
Quando apreendermos a vigiar, bloquearemos as influências.
Por hora, ainda somos aprendizes no caminho da evolução, depararemos sempre com os adversários, não querendo que evoluamos.
Enquanto as parasitas permanecerem arraigados no coração, seremos presas frágeis.
Por quê? Porque os defeitos são maiores que as virtudes.
As parasitas são as travas que estão em nossos olhos e vemos o cisco no olho do nosso irmão
Levantamos julgamentos com a maior facilidade, e encontramos dificuldades de frearmos nossa língua.
Até quando caminharemos como homem velho?
Nascemos, morremos e renascemos a cada dia.
E as oportunidades poucas são aproveitadas para evoluirmos.
A estagnação nos leva a fermentar a mente criando teias de perturbação que nos sufoca.
Água estagnada apodrece, a inércia atrofia.
A lei de Deus está sempre ativa, os homens se acham no direito se estagnar.
O tempo passa veloz, quem senta a margem da vida, perde tempo precioso.
Quando perceber, perder-se-á no tempo e no espaço.
[Edson Pazutti- 03/10/2008]

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