Estudando o Espiritismo

Observe os links ao lado. Eles podem ter artigos com o mesmo tema que você está pesquisando.

domingo, 28 de setembro de 2014

A sexualidade e o espiritismo

PERGUNTAS E RESPOSTAS
         Como muitas pessoas pensam que o sexo é pecado, é errado, como explicar melhor a questão da força sexual, nas casas espíritas?
         A Casa Espírita, como órgão primeiro responsável pela divulgação do Espiritismo, deve primar pela educação do espírito. Sendo assim, deve informar ao frequentador das suas potencialidades espirituais, das origens dos problemas que enfrenta, muito além do psicológico, no ser espiritual e procurar fazer com que esse frequentador sinta a necessidade de melhorar-se nos pontos em que vê que age incorrectamente. Sem culpas que o prendam.
     É necessário conscientizar, mas que a conscientização, não esbarre numa palavra que gerará remorso ou culpa, que têm efeitos contrários. A abordagem que o Espiritismo dá ao sexo é exactamente essa: a do sexo como mecanismo de troca não só fluídica, energética, mas como uma concretização de uma relação profunda entre dois espíritos. E que a escolha de fazer dessa relação algo positivo, duradouro, útil e bom é do espírito que a vive e de ninguém mais. O peso da responsabilidade com a força da liberdade é aquilo que faz do Espiritismo uma filosofia.
        Pode um espírito que viveu encarnado como homem apresentar-se com aparência de mulher num trabalho espiritual?
        Kardec nos responde a isso em “A Génese”, Capítulo XIV, item 4. Vejamos: "Se, pois, de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro, conforme a encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento." No caso de a evocação do espírito ser feita em relação a uma encarnação em que foi mulher ou que o pensamento desse espírito se reporte a essa encarnação, por qualquer circunstância, ele se apresentará como o seu pensamento comandar aos fluidos perispirituais. Há ainda outro caso de Espíritos Superiores que moldam a sua aparência como querem. Por motivos que por vezes nos escapam podem tomar aparências femininas, mas somente com finalidades úteis. Mas normalmente as aparências que vemos são de encarnações do espírito, para as quais o pensamento "desliza" mais facilmente em espíritos de mediana evolução.

        A sexualidade exacerbada, como sabemos, aproxima-nos da natureza animal. Como explicar o crescente aumento da sensualidade, da sexualidade, da supervalorização do corpo e da superexposição do mesmo? Isto não parece contrário à lei natural da evolução?
        Desde o advento da psicanálise, com Sigmund Freud, o homem descobriu que entre os processos psicológicos havia uma interpenetração de factores sexuais. Freud, entretanto, atribuía a esses factores sexuais as CAUSAS dos processos psicopatológicos. No entanto, o seu trabalho foi excepcional porque mostrou como o factor sexual pode entrar no homem manipulando-o à vontade para fazer dele um indivíduo melhor, pela psicoterapia.
        No entanto, como todo o conhecimento humano, é sempre bem e mal utilizado. A grande onda de sensualismo que a media nos impõe vem dessa manipulação. O interesse não é outro senão o de ganhar dinheiro e criar poços de poder e manipulações humanas por orgulho e vaidade. Utilizam-se, para isso, de pontos da fraqueza humana, que foram descobertos com finalidades terapêuticas para induzi-lo à prisão e à dependência psíquicas, infelizmente. Como fizeram com a pólvora - inventada para fins úteis - em guerras, fizeram dos conhecimentos da sexualidade nos mecanismos psicológicos de Freud máquinas de ganhar dinheiro e poder, usando manipulação e dependência.

Porquê e quando o sexo nos aproxima da natureza animal?
     Quando é feito de maneira "sensual", ou seja, prima pelas "sensações" ao invés de pela finalidade, pelo amor e pela troca de afecto, companheirismo e carinho. Quando é relegado a plano material e esquecida a sua finalidade maior. Isso ocorre porque o espírito, como foi dito, posiciona o seu pensamento na direcção da ligação material. A satisfação dos desejos materiais é característica dos animais, que não possuem vida moral e cuja inteligência não passa além dessas mesmas necessidades. Daí a comparação.
     Qual a função da sexualidade na vida das pessoas? Uma vez entendendo-se sexualidade num sentido amplo, que determina inclusive o modo de vida de cada um, por que não reencarnamos todos com o mesmo sexo?
     Vemos em “O Livro dos Espíritos”, na questão 696. Lemos na resposta dos Espíritos: "(...) O casamento constitui um dos primeiros actos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas."

     A dicotomia dos sexos é algo FUNDAMENTAL para o aprendizado no nosso nível evolutivo. Os Espíritos dizem que "o mundo material poderia deixar de existir", porque o mundo espiritual é a única morada eterna e verdadeira, e o material é transitório. É um facto, mas para nós a encarnação é necessária. E na encarnação devemos desenvolver a solidariedade fraterna a partir do relacionamento com os nossos semelhantes. O espírito desenvolve-se do princípio inteligente, que não vê senão as finalidades materiais. No processo de perfeição deve utilizar-se do ponto em que está - e com o que seus sentidos, ainda atrofiados , estão acostumados - que é a matéria - como ponte necessária ao aprendizado. Não conseguiríamos desenvolver o sentimento de amor sem que para nós fosse necessário um cenário material, como é o caso da dicotomia dos sexos. A necessidade fisiológica passa, gradualmente, a dar lugar à vontade do homem, ao seu controle. É assim que é feito com o espírito em aprendizado, e é essa a finalidade da dicotomia - o aprendizado na Terra.

      No actual estágio evolutivo do ser humano, pode-se dizer que o sexo é uma necessidade biológica? Se é, seria legítimo procurar a sua satisfação ainda que fosse preciso recorrer a prostituição, por exemplo? Pode-se comparar a necessidade alimentar com a necessidade do sexo?
     Em “O Céu e o Inferno”, 1a. Parte, Capítulo VII, item "A carne é fraca", lê-se: "(...) Hoje, está plenamente reconhecido pelos filósofos espiritualistas que os órgãos cerebrais correspondentes a diversas aptidões devem o seu desenvolvimento à actividade do espírito.
     Assim, esse desenvolvimento é um efeito e não uma causa. (...)
A carne só é fraca porque o espírito é fraco, o que inverte a questão deixando àquele a responsabilidade de todos os seus actos.
 A carne, destituída de pensamento e vontade, não pode prevalecer jamais sobre o espírito, que é o ser pensante e de vontade própria.
     O espírito é quem dá à carne as qualidades correspondentes ao seu instinto, tal como o artista que imprime à obra material o cunho do seu génio. Libertado dos instintos da bestialidade, elabora um corpo que não é mais um tirano de sua aspiração, para espiritualidade do seu ser, e é quando o homem passa a comer para viver e não mais vive para comer. A responsabilidade moral dos actos da vida fica, portanto, intacta. (...)"
     Para complementar a afirmação de Kardec, que é altamente esclarecedora do livro "Vinha de Luz" escrito por Emmanuel (Espírito), pelo lápis de Francisco Cândido Xavier, na lição 10 (“Levantai os Olhos”) lemos:
     "'Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.' - Jesus. (Jo, 4:35)

O mundo está cheio de trabalhos ligados ao estômago.
A existência terrestre permanece transbordando emoções relativas ao sexo.
Ninguém contesta o fundamento sagrado de ambos, entretanto, não podemos estacionar numa ou noutra expressão.
Há que levantar os olhos e devassar zonas mais altas. É preciso cogitar da colheita de valores novos, atendendo ao nosso próprio celeiro.
Não se resume a vida a fenómenos de nutrição, nem simplesmente à continuidade da espécie.
Laborioso serviço de iluminação espiritual requisita o homem.
Valiosos conhecimentos reclamam-no a esferas superiores. (...)"

 Pode haver um bom propósito em se escolher uma vida de abstinência sexual perpétua?
     O espírito precisará, por mais que adopte a abstinência sexual, de passar pelas experiências de formação familiar, aprendendo a fraternidade sob essa forma de amor, ainda ligado à dicotomia sexual. No entanto, sob o ponto de vista de uma única vida, sim, pode haver um bom propósito. Vejamos alguns casos. Por exemplo, o espírito que se encontra em luta com a própria sexualidade, procurando não dar vazão a instintos que sabe errados, inúteis e nocivos, adopta a abstinência sexual acompanhada do direccionamento das suas forças sexuais para outras áreas do amor, do serviço, do afecto e da caridade. Pode ser que o espírito, por força da tarefa que desempenha (ex.: Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Mahatma Ghandi) deseje abrir mão da sua vida sexual por não comportar companheiras ao seu lado, evitando, assim, fazer do sexo uma obrigação irracional, sabem o que devem fazer e que o tempo não lhes permite adoptarem a instituição família nessa vida. Enfim, há uma série de casos em que isso se pode aplicar, mas em todos eles há um direccionamento das forças sexuais para objectivos maiores, em prol dos outros.

     Como é que um espírito que tenha abusado do sexo durante a sua reencarnação sacia os seus desejos depois de desencarnado? Ficaria ele a obsidiar encarnados afins?
     Sim, o processo é esse. Estando privado das sensações físicas, deseja referir-se às suas próprias haurindo os fluidos daqueles que ainda as praticam. Com isso retornam às sensações que tiveram pela lembrança, como se ainda sentissem a satisfação a nível físico, que, no entanto, é um processo puramente ilusório, já que não tem mais corpo carnal.

Como saber se estamos a ser obsidiados sexualmente?
     “O Livro dos Médiuns”, Capítulo XX, item 227: "(...) Se o médium é vicioso, em torno dele se vêm grupar os Espíritos inferiores, sempre prontos a tomar o lugar aos bons Espíritos evocados. As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são: a bondade, a benevolência, a simplicidade do coração, o amor do próximo, o desprendimento das coisas materiais. Os defeitos que os afastam são: o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria. (...)"
     Para analisar a nossa situação de obsidiados ou não sexualmente, basta analisar as nossas atitudes quotidianas. Segundo o que nos dizem os Espíritos em “O Livro dos Médiuns”, as companhias espirituais que nos cercam serão de acordo com as nossas acções e pensamentos. Analisando os pensamentos, saberemos determinar exactamente quais são essas companhias. "Diz-me o que pensas e te direi com quem andas"
      Então o sexo deve ser feito unicamente para procriação? Se a função do sexo para o ser humano não é apenas para reprodução, mas também para troca afectiva, a sua repressão representaria um desequilíbrio para o ser?
      Referenciaremo-nos ao livro "Evolução em Dois Mundos", escrito pelo Espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, Parte I, Capítulo 18, página 144: "(...) Isto ocorre porque o Instinto Sexual não é apenas agente de reprodução entre as formas superiores, mas, acima de tudo, é o reconstituinte das forças espirituais, pelo qual as criaturas encarnadas ou desencarnadas se alimentam mutuamente, na permuta de raios psíquico-magnéticos que lhes são necessários ao progresso"
       A partir da informação que nos trouxe o Espírito André Luiz, e das constatações da psicologia, sabemos que o sexo não é somente um mecanismo para procriação. Deve ser um instrumento de renovação de energias, pela doação respeitosa e recepção consciente da intimidade, do carinho, do amor.
            No entanto, dizer que "o homem precisa de sexo como precisa de alimentação" é uma banalização desse sentimento, atribuindo a ele somente uma significação fisiológica. O Espiritismo diz-nos que o sexo não é uma função fisiológica somente, mas que se manifesta no corpo carnal só dessa forma, sendo um conjunto de atribuições do espírito.
            A respeito disso, recorreremos novamente ao livro "Evolução em Dois Mundos", Parte I, Capítulo 18, página 146, onde lemos: "(...) O sexo reside na mente, a expressar-se no corpo espiritual, e consequentemente no corpo físico, por santuário criativo de nosso amor perante a vida, e, em razão disso, ninguém escarnecerá dele, desarmonizando-lhe as forças, sem escarnecer e desarmonizar a si mesmo." (André Luiz)
            Portanto, a banalização e o tratamento animalizado do sexo como uma "necessidade fisiológica" deve ser substituído - com urgência - pelo conhecimento do processo como um processo da mente, e verificado até que ponto o conceito de "necessidade fisiológica" está compatível com a necessidade do Espírito de praticá-lo. É possível que espíritos não o pratiquem sem que com isso se sintam diminuídos nem com alguma necessidade não satisfeita. Com isso entramos na segunda pergunta.
            A "repressão" certamente é muito ruim para o espírito, no entanto a "liberação a nível físico" simplesmente pode lhe ser ainda pior - com consequências para si e para os outros. Se o espírito sente a necessidade do sexo e precisa lançar mão de alguma auto-repressão é porque tem dentro de si alguma tendência que precisa analisar, porque não está tendo um correcto conceito do sexo. Lembramos, enfim, que há espíritos que não lançam mão do sexo, sem, no entanto, necessitarem "reprimi-lo", porque, por opção, direccionam as suas energias sexuais para outras actividades de serviço e de bem, enquanto, conscientes, procuram harmonizar-se melhor para o cumprimento de suas tarefas. É uma atitude muito corajosa e madura, quando é feita essa constatação.
      Na vida sexual normal de um casal equilibrado como saber o limite entre o aceitável e o condenável? Por outras palavras, como determinar onde, na prática sexual, se inicia a fixação deletéria com o sexo - terminando o que seria natural no processo de aprendizado sexual dos Espíritos?
     Se um homem e uma mulher se sentem bem estando unidos pela prática sexual, não há, a rigor, nada de condenável, uma vez que o que existe é uma prática envolvente, amorosa, com vistas à satisfação de um prazer.
     A fixação deletéria será quando os objectivos principais se perderem e o casal ficar exclusivamente voltado para esta prática com o esquecimento de outros valores comuns a uma vida de relação. O processo de aprendizado sexual do espírito começa quando ele busca as sensações e termina quando ele as pratica com vistas ao equilíbrio das suas forças genésicas.

 PEDOFILIA
 - É o acto de seduzir menores, geralmente por violação.
     Pode também constituir-se apenas em carinhos, caracteristicamente libidinosos, feitos a crianças.
     Desvios sexuais como este, onde geralmente está presente a agressividade e não raro a crueldade, situam os seus portadores no rol dos Espíritos desequilibrados. Pela lei de causa e efeito, terão de passar pelo mesmo desconforto que provocam.
     Ao evoluir, os seus Espíritos cessarão de procurar excitantes sexuais externos, pois terão normalidade sexual intrínseca.
     Tantos e tão dolorosos são os casos de crimes sexuais narrados na imprensa que até podemos deduzir, sob a óptica espírita, que:
- as vítimas de hoje teriam sido os criminosos de ontem;
- vítimas e criminosos são personagens de sombrios casos do passado;
- os familiares de ambas as partes, envolvidas nesses tristes acontecimentos, provavelmente tiveram participação, directa ou indirecta, na origem deles, em vidas pretéritas;
- quanto aos criminosos de hoje...
     Todos, sem excepção, devem ser incluídos nas nossas preces, no sentido de que os seus Espíritos se fortaleçam ante esses duros embates.
     A nenhum cristão compete julgar o procedimento de quem quer que seja, mesmo nas situações em que a lei terrena define como “crimes hediondos”.
     Jesus sugeriu a Pedro que o perdão das ofensas deve ser feito “setenta vezes sete vezes”.

HOMOSSEXUALIDADE E ESPIRITISMO
     Um Espírito que viveu como homem durante algumas encarnações deve agora encarnar num corpo feminino. Primeira pergunta: Há no Plano Espiritual algum processo especial de preparação para essa mudança? Segunda pergunta: há algum reflexo psicológico (como tendência homossexual) nesse Espírito quando encarnado?
     Léon Denis, no seu Livro "O Problema do Ser, do Destino e da Dor" nos afirma que nós só reencarnamos em corpos diferentes daqueles a que psicologicamente estamos vinculados em situação especial e após muito preparo psicológico.
      Assim, cada ser só irá reencarnar num corpo diferente daquele que ele está habituado a ser após intenso preparo. Cremos que a tendência homossexual não deverá ser por conta do facto de ele ter nascido em corpo diferente das suas tendências, mas sim por ele ser um espírito ainda sem a necessária evolução.
 Se nada acontece por acaso, como aprendemos na doutrina espírita, por que ocorre de certas pessoas nascerem com tendência homossexual? A homossexualidade pode ser tomada como uma problemática no campo sexual? Como a doutrina espírita vê a postura sexual dos homossexuais?
        No livro "Vida e Sexo" do espírito Emmanuel, psicografado por Chico Xavier, a homossexualidade "não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível à luz da Reencarnação" (P. 89) A "tendência homossexual" e a "homossexualidade" são duas coisas bastante diferentes. Pelo menos representam uma mesma problemática, só que em níveis distintos.
      Quando um indivíduo sente em si uma "tendência homossexual", ou seja, atracção de ordem sexual - ou mesmo afectiva - por outro indivíduo do mesmo sexo, acontece um processo interessante a nível espiritual. A psicoterapia trata essa "tendência homossexual" como "transtorno de identidade sexual".
     O Espiritismo nos diz, no entanto, que essa "confusão de identidade sexual" guarda, como nos diz Emmanuel, a sua raiz na reencarnação. Porquê? Porque o indivíduo espiritual é aquilo que ele pensa. Quando se mantém ligado mentalmente a uma organização física tem uma dificuldade IMENSA de utilizar outro corpo carnal sem que essa ligação mental seja desfeita. O que isso significa? Um indivíduo que encarne como homem e, nessa encarnação, se ligue doentiamente ao sexo, em disfunções e abusos que deixem a sua mente entorpecida como objecto-corpo-feminino. Certamente numa encarnação futura essa ligação mental não estará desfeita. E é por isso que, encarnando num corpo feminino, sentirá tendências que superarão a formação hormonal e física do corpo, porque está enraizada no seu espírito.
     Na realidade, convém que, em foro íntimo, cada qual se pergunte independente da orientação sexual, se está a fazer do sexo algo útil, bom, proveitoso. Se o amor impera sempre ou se são os impulsos. Essas respostas trarão à pessoa a conclusão sobre que tipo de processo está a sofrer, e que nível de ligação mental - e comprometimento espiritual - tem perante a vida.

Conclusão:
     Na realidade, quando pensamos no acto sexual devemos estar prontos e completamente conscientes de que é um acto de extrema responsabilidade, amor, doação e carinho. Devemos abrir os nossos espíritos, despindo as nossas almas num encontro de afecto muito mais do que despindo os nossos corpos físicos. E se algo de errado ocorreu em nosso passado, que a culpa não nos paralise os movimentos, porque não há condenação eterna, somente aprendizado em luta para a perfeição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário