VISÃO ESPÍRITA SOBRE O CONSUMO DE DROGAS
O MUNDO SÓ É UMA DROGA PARA QUEM SE DROGA NO MUNDO
Randal Juliano
Vimos atender o pedido de diversos jovens e pais que chegam até nós, solicitando um esclarecimento sobre as drogas. Comecemos então, pela definição do termo: droga é qualquer substância estranha ao nosso corpo, que, estando dentro dele, nos cause alterações fisiológicas ou psíquicas, assim, droga é aquele remédio que você toma para sarar da gripe ou a vacina que você tomou quando era pequeno... mas não pára por aí, pois também pode ser utilizada para deprimir, estimular ou perturbar nossa atividade cerebral, por isso são chamadas drogas psicotrópicas.
São depressores : álcool ; soníferos ou hipnóticos (barbitúricos); ansiolíticos (acalmam, inibem a ansiedade) as principais drogas pertencentes a essa classificação são os benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam, etc); opiáceos (aliviam a dor e dão sonolência) como a morfina, heroína, codeína e meperidina; inalantes ou solventes (colas, tintas, removedores, etc).
São estimulantes : anorexígenos (diminuem a fome), como as anfetaminas; cocaína ; rebites (utilizados por caminhoneiros, para atravessarem as noites sem dormir).
São perturbadores : mescalina (do cacto mexicano), THC (substância ativa da maconha), psilocibina (de certos cogumelos), lírio , LSD , ecstasy , anticolinérgicos .
O tabaco não provoca grandes alterações cerebrais, portanto não é classificado como psicotrópico. Um dos grandes portais para o vício é a facilidade de se obter a droga. No contexto legal, as drogas se dividem em drogas lícitas e ilícitas. Drogas lícitas são aquelas vendidas legalmente, controladas ou não, como: álcool, cigarro, cola de sapateiro, moderadores de apetite, estimulantes (rebites), morfina, éter, benzina, barbitúricos, xaropes (opióides) e tranqüilizantes. Ilícitas são as drogas comercializadas ilegalmente, como a maconha, cocaína, heroína, crack, LSD e tantas outras.
Independentemente de ser lícita ou não, a droga causa diversos males ao organismo (alguns irreversíveis), dependendo do modo que ela é utilizada. É destes males e o porquê vamos atrás das drogas.
Vamos agora refletir um pouco sobre os grandes prejuízos que as drogas (de qualquer espécie) trazem ao espírito e ao perispírito. Como já dissemos, tudo que fazemos, absorvemos ou emanamos energia, positiva ou negativa, dependendo do quê estivermos fazendo/pensando. Ao consumirmos uma droga, uma tragada no cigarro, um gole na bebida alcoólica, uma injetada, aspirada, seja lá como consumirmos, liberamos uma grande quantidade de energia, como se fosse uma fumaça, que fica à nossa volta. Imagine que esta fumaça fosse um perfume que lhe agrada. Você se sente bem ao lado de quem está usando, então, procura ali permanecer. Assim funciona no mundo invisível: ficamos envoltos por energias negativas, espíritos imperfeitos, a fim de aproveitarem aquele "barato" também, se aproximam de nós e absorvem esta energia. Quando o efeito passa, eles, querendo mais, influenciam nossas idéias, a fim de que consumamos mais e mais. "Mas e o meu livre arbítrio???", pergunta aquele manézinho. Pois é, temos nosso livre arbítrio para escolher entre consumir ou não. Porém, estas influências espirituais atingem nosso subconsciente, e por muitíssimas vezes, o que pensamos que é nossa idéia ou vontade é a idéia ou vontade de um espírito que está ao nosso lado, nos influenciando positiva, ou negativamente.
Quando nosso organismo está em desequilíbrio fisiológico, nosso perispírito tenta "sugar" aquele "mal" acumulado naquela parte do corpo, bombardeando aquela região com energia positiva. Porém, quando isto acontece por muito tempo, o perispírito se desgasta tanto, que se machuca também, aí passamos aquele problema para nosso corpo espiritual. Que problema? Aos fumantes, uma mancha negra na região do pulmão, aos alcoólatras, geralmente uma mancha negra na região do fígado, aos usuários de drogas psicotrópicas, geralmente uma mancha negra na região da cabeça, lembrando, no perispírito. Daí provém as dores que os espíritos de viciados dizem sentir no Plano Espiritual, e a maioria das doenças que nos afetam desde nosso nascimento ao reencarnarmos, pois quando o perispírito está em desequilíbrio energético, a matéria tenta absorver este problema, resultando em males no corpo físico.
E quando nos drogamos, além do "barato" que sentimos, ganhamos de brinde vários "amigos" espirituais, geralmente de ex-viciados, que como não possuem mais um corpo físico, consomem as drogas através de nós. Aí rola a famosa obsessão, quando os espíritos inferiores nos influenciam ao uso das drogas.
Por isso, a melhor saída é a famosa frase "orai e vigiai", pois quando acompanhados de bons espíritos, estamos sujeitos a boas influências.
Não deixe de ler : O Livro dos Espíritos , livro II, cap. IX, de Allan Kardec; Nós os jovens , pelo espírito Rosângela; Não pise na bola , de Richard Simonetti; Um roqueiro no além , pelo espírito Zílio. Existem diversas obras de estudo e romances que tratam sobre as drogas. Consulte uma boa livraria espírita e desenvolva o tema em sua Mocidade!
Mais informações:
ABRAFAM : (11) 574-1212, http://www.impacto.org/abrafam ou kakah@nvc.com.br
CEBRID : (11) 539-0155 ou cebrid@psicobio.epm.br;
Projeto CARA LIMPA : http://www.caralimpa.com.br
[Retirado do Boletim GEAE Número 382 de 1 de fevereiro de 2000]
AS DROGAS E AS NOSSAS COMPANHIAS ESPIRITUAIS
Warwick Mota
Segundo a Organização Mundial de Saúde, droga é toda substância que, após ingerida, pode modificar uma ou mais funções do indivíduo. Desde os primeiros clarões da civilização o homem já fazia uso das drogas, tanto no intuito de obter prazer e se divertir, como para entrar em contato com supostas divindades. Com o caminhar da Humanidade as drogas foram classificadas em licitas e ilícitas.
Por muito a tempo a questão das drogas quanto ao seu uso, foi tratada apenas como assunto jurídico ou médico, hoje porém, a visão que a sociedade tem das drogas está muito mais ampliada, ver os nossos jovens sendo consumidos pelos vícios em virtude da falta de informação, de problemas familiares e até mesmo problemas sociais, tem movido um grande segmento da sociedade em busca de uma solução que contenha a invasão das drogas, que minam a nossa juventude.
O uso de substâncias altamente tóxicas ocorre normalmente entre os jovens que não dispõem de informações adequadas, e que, na busca de um prazer ilusório e passageiro, tentam estimular comportamentos, acabando vítimas da dependência física e psíquica, que na grande maioria das vezes obriga-os a cometer atos de extrema gravidade, contra si próprios, contra seus familiares e contra outrem.
Somos sabedores de que as nossas companhias, tanto ao nível social quanto ao espiritual, está diretamente ligada aos nossos hábitos; ou seja, se alguém é amante da literatura procurará reunir-se com pessoas que têm o mesmo gosto, se gostamos de freqüentar estádios de futebol, procuramos conviver com pessoas que também gostem de ir aos estádios, se é alguém que é assíduo freqüentador de bares, os amigos desse relacionamento é também de bares, é muito natural as pessoas se afinizarem por gostos e hábitos idênt icos.
O mesmo se dá em relação ás nossas companhias espirituais, que, via de regra, se dão por identidade fluídica, onde a nossa sintonia é fator determinante para atrair os desencarnados. Os nossos pensamentos são os espelhos do nosso estado evolutivo, somos nós que escolhemos as nossas companhias espirituais e as acomodamos em nossas "casas mentais", de onde se recusam sair em função do nosso procedimento.
Muitos hábitos, considerados por nós como incapazes de prejudicar alguém, têm por principal prejudicado nós próprios. As tragadas inocentes em cigarros, nas festinhas promovidas por adolescentes, é o primeiro passo para incorporação de um vício ao cotidiano destes. Da simples tragada inicial, passa-se ao primeiro cigarro, depois vem o primeiro maço, e pronto! o vício incorporou-se sutilmente, porém eficazmente.
Se entre os encarnados existe uma reciprocidade fluídica, demonstrada através de hábitos afins, como é o caso dos fumantes, que, ao verem outro fumante acender um cigarro, têm estes, como primeira reação, acender um também por analogia a primeira reação de um desencarnado que está na mesma sintonia é a de fumar também, para isso aproxima-se do fumante, para aspirar os vapores da nicotina, sugerindo-o de forma sutil a uma simbiose de difícil aparte. Não precisa dizer que este mesmo processo se repete de forma análoga com outros tipos de drogas.
Estar atento ao comportamento de nossos filhos, acompanhar o crescimento destes de forma participativa, buscar o entendimento através do diálogo, são quesitos fundamentais no combate às más inclinações, ainda inerentes aos mundos de provas e expiações. A recomendação do Cristo "orai e vigiai", nos remete às recomendações do Espírito Joanna de Ângelis que nos propõe um posicionamento efetivo e atento dentro do contexto.
"A educação moral à luz do Evangelho, sem disfarces nem distorções; a conscientização espiritual sem alardes; a liberdade e orientação com base na responsabilidade; as disciplinas morais desde de cedo; a vigilância carinhosa dos pais e mestres cautelosos; a assistência social e médica em contribuição fraternal constituem antídotos eficazes para o aberrante problema dos tóxicos - autoflagelo que a Humanidade está sofrendo, por haver trocado os valores reais do amor e da verdade pelos comportamentos irrelevantes, quão insensatos da frivolidade".(1)
(1) Após a Tempestade, Cap. 8 Divaldo P. Franco pelo Espírito Joanna de Ângelis - Editora LEAL 1992.
Mensagem de Raul Seixas sobre as Drogas
(Psicografada por Nelson Moraes, no dia 23 de março de 2002)
Frente a realidade que me surpreendeu, a metamorfose agora é outra!
A Sociedade Alternativa não acontece no embalo dos sonhos mal sonhados, nasce na individualidade daqueles que vivem na real.
Vivi como um cometa que passa e causa espanto, não consegui ajustar-me na órbita que poderia sustentar-me na trajetória rumo a felicidade que sonhei para mim e para os outros. Porém, ainda não apaguei, vou continuar entre a luz e a sombra, procurando minha própria luz em constante metamorfose.
Voltei sem alarde, faço da mente do médium o meu telégrafo para revelar ao mundo das ilusões, a verdadeira Sociedade Alternativa que nos aguarda no universo infinito e que deve ser construída no universo íntimo de cada um, aí e agora. Depois de atravessar os vales escuros da dor e do sofrimento, minha visão ampliou-se e pude compreender que aqueles que buscam afogar suas ansiedades e frustrações nas drogas químicas e alcoólicas, é como um epilético criado artificialmente que sofre e faz sofrer. Por isso, vejo-me na obrigação consciencial de informar aos companheiros que estão a caminho que o sofrimento não pára aí, ele se estende pelos vales espirituais do sofrimento, onde a epilepsia se torna real, processando a duras penas os elementos venenosos inseridos no corpo perispiritual.
Muitas vezes, embalados pelo sonho e pelo lirismo dos poetas e pelo modismo estimulado pela sociedade de consumo, deixamos de enxergar a realidade à nossa volta e buscamos distrair a nossa consciência das responsabilidades inerentes a verdadeira finalidade da vida, conseqüentemente, alteramos o valor das coisas e os conceitos sobre juventude, lar, família e objetivos, deixando cair vertiginosamente o nosso amor próprio e o amor por aqueles que nos são caros. Nesse conceito equivocado, tudo se torna lícito, até mesmo o que não convém. Os que viveram esse tipo de liberdade na Terra, hoje superlotam os vales das sombras à semelhança de larvas, arrastando-se entre o limo e as escarpas dos abismos espirituais, situação em que, alguns casos, podem se prolongar durante séculos.
Antes de questionar a vida, questione a si mesmo, analise seus conceitos, seus sentimentos, sua gratidão por aqueles que o ajudaram a renascer na Terra e, com certeza, você encontrará uma grande razão para viver e lutar contra o único inimigo que pode derrotá-lo: você mesmo!
Raul Seixas
COMENTÁRIOS:
---Mensagem original---
De: "Jobis Weasley"
Para: espiritavox@yahoogrupos.com.br
Data: 19 de Junho de 2003 4:44
Assunto: Re: [Espirita Vox] VISÃO ESPÍRITA SOBRE AS DROGAS
Olá, pessoal, olá, Edu!
Aproveitei-me dessa insônia súbita e inesperada para, finalmente, ler os artigos do debate atual: drogas.
Em primeiro lugar, Edu, deixa que eu te parabenize pelos excelentes artigos que divulgou para a gente. São lúcidos e elucidativos (gostei do joguinho de palavras!) .
Quanto à minha opinião, bem... Acho que a vida já oferece desafios suficientes para que a gente vá atrás de mais problemas. Pessoalmente, acho que tenho muito a superar e que realmente não preciso de uma dependencia qualquer para compor o ramalhete.
Evidente que respeito àqueles que optam por outro estilo de vida embora, lá no fundo, lamente profundamente, apesar de quase nunca confessá-lo. Minha postura é radical, pois acho que, para algumas coisas, nosso falar tem que ser, sim, sim, sim e não, não. Não duvido que as drogas relaxem e ofereçam algumprazer sensorial, mas, realmente, os malefícios não parecem compensar, quando colocamos na balança.. E, como não conheço a minha susceptibilidade trazida de outras vidas (vá la que eu tenha sido uma usuária contumaz e que só precise de uma experiencia para recomeçar tudo novamente?), prefiro manter distância.
Em uma roda de brincadeira, consigo ser a mais animada sem uma gota de álcool, isso sem ter nenhuma dor de cabeça ou dúvidas sobre o que fiz ou não na noite anterior. Quanto à cigarro, sou horrivelmente alérgica e posso até desmaiar por falta de ar, dependendo da marca.
Dinheiro não está fácil... Realmente não quero me obrigar a destinar parte do meu orçamento à cigarros ou obtenção de quaisquer outros artigos nesse sentido.
Quanto à legalização, bem, eu não acho que vá resolver o problema do narcotráfico. O que gera o tráfico de drogas não são as drogas, mas uma situação muito mais complexa. Se legalizarem a maconha, sempre haverá o crack, a cocaína, a merla e mais drogas para serem comercializadas. E mesmo que tudo seja legalizado, há de aparecer outra coisa ilícita para ser passada por debaixo dos panos, Isso sem falar no caos que seria se as pessoas pudessem se drogar a toda hora e em qualquer lugar.
Por trás dos traficantes do morro, existe um lençól de miséria e exclusão que legalização alguma poderá retirar.
Legalizar seria um paliativo de curta duração. Estaríamos extirpando os efeitos, não as causas; estaríamos empurrando a sugeira para debaixo do tapete. Procuro respeitar os usuários de drogas, embora lamente sua atitude, não por mim, mas por eles.. Porque, apesar do barato todo ser muito legal quando eles falam no assunto e de acharem nós, os caretas, seres extremamente sem graça e idiotas por não nos permitirmos sentir aquele prazer, nunca vi um usuário de drogas realmente feliz.
Um é expulso de casa, da escola, do emprego, porque as drogas sempre afetam sua vida particular; OUtro, perde a identidade e tem que ir para uma clínica especializada para reencontrá-la, enquanto um ou dois cruzam o limiar do suicídio, sem sequer entenderem bem porquê.
Quando eu leio artigos espíritas sobre a situação de drogados aqui e no plano espiritual, ou quando leio em um jornal sobre essas vidas destroçadas, direta ou indiretamente, por esse mal, ou quando acompanho a troca de tiros entre policiais e traficantes matando esperanças e destruindo famílias, sinto-me realmente feliz por ser essa grande careta.
Kisu,
Jobis, lembrando da música de roberto Carlos sobre esse assunto.. Caramba, ela é tudo!!!!!
P.S.: Abaixo segue um trechinho do livro "Estação Carandiru", em que são descritos alguns sintomas de um usuário de crack.
"Com o tempo, o usuário de cocaína desenvolve quadros de delírio persecutório toda vez que usa a droga. Na cadeia, os portadores dessa síndrome, à qual dão o nome de paranóia ou nóia, andam pelas galerias apavorados, trancam o xadrez por dentro, encolhem-se feito crianças embaixo da cama, gritam ou fogem de inimigos imaginários.
Ronaldo, o pai de quatro filhos que vomitou durante o assalto e veio a morrer de tuberculose na enfermaria seis meses depois de recapturado, descrevia assim a paranóia que o torturava: - O crack é tão devastador para a mente da pessoa que eu fumo trancado no xadrez e cismo que tem alguém debaixo da cama com a faca para me matar. Fico apavorado, quero olhar mas tenho medo de abaixar e ele me furar os olhos. Demoro para criar coragem e espio bem depressa. Lógico que não vejo ninguém, estou sozinho no xadrez fechado, mas mesmo assim fico na dúvida: tem sim, eu é que não vi direito. Abaixo mais uma vez, apesar do medo que me fure o olho, e não vejo nada. Mas não adianta, não me convenço, e olho de novo. E assim é, dez, quinze vezes. Quando o efeito vai abaixando, eu percebo que foi tudo paranóia: como é que pode ter alguém aqui, se o xadrez está trancado? Antes de dar outra cachimbada, olho debaixo da cama e confiro se a porta está bem fechada; chego a espiar dentro do boi. Tudo bem, vou fumar de novo e dessa vez a nóia não vai me atacar. É só cachimbar, doutor, repete tudo a mesma coisa: tem alguém debaixo da cama, vai me matar, se eu olhar vai me furar a vista...
No final, Ronaldo resume a existência do usuário de crack: - É triste o nosso destino. Se existe o inferno na Terra, é a vida de nós, crackiros.
("Estação Carandiru", do Dr. Drausio Varela)
---Mensagem original---
De: "angela gimenes"
Para:
Data: 19 de Junho de 2003 13:14
Assunto: [Espirita Vox] Vizão espírita sobre as drogas
Olá, pessoal!
Em primeiro lugar, gostaria de dizer que eu não tenho nem o vício do cigarro, nem de bebidas e nem de drogas, mais como mãe fico muito preocupada, já que tenho um filho de 19 anos e um de 17.
Sabem, no mes passado, fui procurada por um rapaz que queria aprender a aplicar reiki. Foi então que, converssando com ele, ele disse que fumava maconha e que não entendia porque a mãe brigava tanto com ele quando sentia cheiro de maconha no quarto, ja que a maconha é uma coisa natural e não faz mal nenhum. Emprestei para ele o livro Violetas na Janela, dei uns cristais e disse como trabalhar com eles e disse tambem para ele ir lá no centro aonde eu faço tratamento para receber ajuda. Quando ele veio devolver o livro, dei para ele um exemplar do "Evangelio Segundo o Espiritismo, ja que ele gosta muito do assunto e depois disso ele nunca mais voltou. Seus pais são pobres e trabalham para sustenta-lo, ja que ele passa os dias de bairro em bairro tocando violão e escrevendo poesia. Que barra os pais dele não estão passando!
Sempre rezo e peço a Deus muita proteção para meus filhos, já que eles estão crescendo e não dá mais para ficar atras deles o tempo todo.
Gostei muito do que a Joyce falou sobre o assunto.
Um beijinho para todos e fiquem com Deus.
Angela Aparecida Gimenes
---Mensagem original---
De: "Valeska"
Para:
Data: Sexta, 20 de Junho de 2003 10:48
Assunto: RES: [Espirita Vox] VISÃO ESPÍRITA SOBRE AS DROGAS
(...) fico pensando na pauleira que deve ser um cara que tem uma dependência química. É uma porta difícil de fechar, depois de aberta. Daí a importância enorme de engrossarmos as fileiras das campanhas contra as drogas que atualmente eu acho que tem abordado de maneira mais adequada, pois, relacionando com a violência, mudam aquela postura antiga que dizia" eu faço o que quero da minha vida e do meu corpo". Agora a estória é outra: a conduta de um interfere em todos.
(...)Gostei muito dos artigos, são bastante elucidativos e chamam a atenção para o célebre conselho "orai e vigiai" (ou seria "vigiai e orai"?). (...)
Beijos pro cês!
Val.
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