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Estudando o Espiritismo
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domingo, 12 de fevereiro de 2017
Glândula Pineal
Pineal
Glândula da Vida Espiritual do Homem
A epífise neural ou glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos,que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução. Em torno do 4º e 5º mês de vida intra-uterina a glândula Pineal já apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2mm de diâmetro. Durante este período, via de regra o espírito reencarnante começa a perder a consciência atingindo rapidamente a total inconsciência. Na pineal é que as expansões energéticas do perispírito prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada "a glândula da vida espiritual" Não existindo duas pessoas com uma Pineal igual a outra, como nas impressões digitais.
À medida que o desenvolvimento da Pineal se processa cada vez mais se acentua a união com as energias espirituais que impulsionam todo o desenvolvimento fetal modelado pelas matrizes perispirituais.
As modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade. Daí até 6 ou 7 anos, as transformações são muito lentas. É exatamente neste período entre 6 ou 7 anos que a reencarnação poderia ser considerada como definitiva pois o espírito passa a ter fixação completa ao organismo biológico e principalmente à Pineal. A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do sol e da lua. A pineal obedece a estímulos externos e internos.
Por exemplo, o Sol é um estímulo externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Os estímulo internos são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.
Também produz naturalmente traços do químico dimetiltriptamina (ou DMT), que é alucinógeno (encontrado no chá Ayahuasca).
Para termos um sono reparador é necessário que a Melatonina seja secretada adequadamente pela pineal e supõe-se ainda que outras funções sejam exercidas por este hormônio, tais como a de regulação térmica do organismo e alterações do comportamento sexual.
A produção da Melatonina esta diretamente ligada à presença da luz. Quando a luz incide na retina o nervo óptico e as demais conexões neuronais levam até a glândula pineal essas informações inibindo a produção do hormônio. A maior produção da Melatonina ocorre à noite, entre 2:00 e 3:00 horas da manhã, num ritmo de vida normal, e esta produção aumentada produz sono. A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha (8 mm em humanos), facilmente visível em radiografias simples de crânio devido a um tipo de calcificação existente nela. Na verdade, alguns pesquisadores defendem a tese de que a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, independente da pessoa. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar campos eletromagnéticos, essas vibrações eletromagnéticas chegam num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. Observamos também que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
Os cristais de apatita (um dos poucos minerais produzidos por sistemas biológicos), vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. No ser humano, torna-se capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que é capaz de decodificar essas informações. Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida. Esta teoria pretende explicar fenômenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade.
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza com este tiopo de campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Quando a espiritualidade se comunica é através de emissões eletromagnéticas, essas emissões são captadas pela pineal que depois é convertido, em estímulos eletroneuroquímicos; e apesar dessa alegações de que a pineal seria uma "antena" por onde a alma transmitiria os pensamentos para o cérebro, a extração completa da glândula por cirurgia, realizada em casos de tumores benignos ou malignos, não leva a morte ou qualquer alteração na capacidade de pensamento.
O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, em seu estudo sobre a pineal, chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual” É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal". Outro cientista, Levdig, expressou-se de forma semelhante ao dizer que a glândula Pineal seria o órgão responsável pelo "sexto sentido" .
Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosóficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual. Localizada no centro geográfico do cérebro, seria um órgão atrofiado em mutação com relação em nossos ancestrais.
Animais: A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção. Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.
Mantras: A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Vibrando o liquido, vibra a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica!
Chakras: Algumas correntes defendem que o Ajna origina-se a partir da glândula pineal, muito embora outras, através do livro Os Chakras, de Leadbeater, fale que na maioria dos indivíduos o vórtice dos Chakras Coronário e Ajna convergem para a glândula pituitária, mas em alguns casos (médiuns? sensitivos?) o Coronário se inclina até a pineal. Confusão estabelecida, a maioria da bibliografia consultada encontramos o seguinte: “a relação dos chakras com glândulas é, segundo conhecimentos mais recentes, e médicos espiritualistas de alto discernimento, uma relação simbólica, por equivalência de funcionalidade. E ainda assim indireta, uma vez que os chakras se ligariam aos plexos, e estes sim às glândulas endócrinas". Então, ao meu ver, parece ser uma questão de discutir o sexo dos anjos, já que a coisa toda é metafísica, energética, e não física. Seja como for, pra explicar de uma forma didática e prática, o Ajna atua sobre a glândula HIPÓFISE (pituitária, embaixo), enquanto o Coronário atua sobre a glândula EPÍFISE (pineal, em cima).O Chakra coronário é a sede da perfeição maior no homem. Nele vivemos e nos sentimos em Deus. Quando o chakra coronário começa a se abrir, você experimenta cada vez mais aqueles momentos em que a separação entre o ser interior e a vdia exterior é anulada. Sua consciência fica totalmente quieta e plena.Com o crescente desdobramento do chakra coronário, esses momentos ocorrem com maior freqüência e se tornam cada vez mais claros, até se transformarem numa realidade permanente, não havendo emtão nenhum retrocesso em sua evolução. Ocorre a Felicidade pura.Quando você não se abre para as realidades espirituais, mantendo esse chakra menos desenvolvido, poderão aparecer sentimentos de insegurança e de desorientação, talvez você sinta uma certa incensatez em sua vida e provável até que surja o medo da morte, impelindo a você criar mecanismos de fuga através de novas atividades, ou se impondo mais responsabilidades.
Bibliografia:
http://www.guia.heu.nom.br/glandula_pineal.htm http://www.ajornada.hpg.ig.com.br/doutrina/mat-0041.htm http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?sec=16&art=254 http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=1900#Topo http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/02/pineal_a_morada.html
SHARAMON, Shalila. BAGINSKI, Bodo J. CHAKRAS, Mandalas de Vitalidade e Poder.Editora Pensamento, 1988
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