3. O
planejamento da reencarnação - A planificação para a
reencarnação é quase infinita e obedece a critérios que decorrem das conquistas
morais ou dos prejuízos ocasionais de cada candidato. Na generalidade, existem
estabelecidos automatismos que funcionam sem maiores preocupações por parte dos
técnicos em renascimento, e pelos quais a grande maioria dos Espíritos retorna
à carne, assinalados pelas próprias injunções evolutivas. Ao lado desse
automatismo das leis da reencarnação, há programas e labores especializados
para atendimento de finalidades específicas. Os candidatos em nível médio de
evolução, antes de serem encaminhados às experiências terrenas, requerem a
oportunidade, empenhando nisso os melhores propósitos e apresentando os
recursos que esperam utilizar, a fim de granjearem a bênção do recomeço, na
bendita escola humana. Examinados por hábeis e dedicados programadores, que
recorrem a técnicas especiais de avaliação das possibilidades apresentadas, são
eles submetidos a demorados treinamentos, de acordo com o serviço a
empreender, com vistas ao bem-estar da Humanidade, após o que são selecionados os melhores, o
que reduz a margem de insucesso. Os que não são aceitos, voltam a cursos de
especialização para outras atividades, especialmente de equilíbrio, com que se
armam de forças para vencer as más inclinações defluentes das existências
anteriores que se malograram, bem como para
a aquisição de valiosas habilidades que lhes repontarão, futuramente, no
corpo como tendências e aptidões. (Reencarnação
-- Dádiva de Deus, pp. 13 e 14.)
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