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Estudando o Espiritismo
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sábado, 18 de maio de 2013
A CONVIVÊNCIA NA CASA ESPÍRITA REFLEXÕES
A CONVIVÊNCIA NA CASA ESPÍRITA REFLEXÕES e APONTAMENTOS com BASE nas INSTRUÇÕES de ALLAN KARDEC
Postaremos as Instruções de Allan Kardec que nosso Irmão Jerri tomou como BASE para REFLEXÕES E APONTAMENTOS.
Em sequência postaremos: o título, o número da página e a citação de Allan Kardec.
(Nosso Irmão Jerri Roberto de Almeida foi muito feliz ao escolher o tema que aborda A Convivência na Casa Espírita. Editora fergs. Livro que recomendamos a leitura e estudo).
As intrigas, página 53: “Mas pouco a pouco isso se extingue, a febre se acalma, os homens passam e as ideias novas ficam. Espíritas, elevai-vos pelo pensamento, olhai vinte anos para a frente e o presente nãos vos inquietará”. Allan Kardec – Falsos irmãos e amigos inábeis – Revista Espírita, março de 1863.
Na página 53 “O erro está no fazer-se que a observação redunde em detrimento do própximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta”. Evangelho Segundo o Espíritismo, capítulo X, ítem 20.
A síndrome dos melindres, página 57: “Convidamos todos os adeptos sinceros a se porem em guarda, evitando as armadilhas que lhes poderiam estender”. Allan Kardec – Falsos irmãos e amigos inábeis. Revista Espírita, março de 1863.
Ensaio sobre a tolerância, página 63: “O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, e consiste em não ver superficialmente os defeitos alheios, mas em se procurar salientar o que há de bom e virtuoso no próximo. Porque, se o coração humano é um abismo de corrupção, existem sempre, nos seus mais ocultos refolhos, os germens de alguns bons sentimentos, centelha viva da essência espiritual”. Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espíritismo. Capítulo X, ítem 18.
Na página 63: “O exemplo é o mais poderoso agente de propagaçã”. “O que vos aconselho antes de mais nada e sobretudo, é a tolerância, a afeição, a simpatia de uns para com os outros e também para com os incrédulos”. Comunicação de Allan Kardec na Sociedade Parisiense, na sessão de 30 de abril de 1869. Revista Espírita, junho de 1869.
Na página 66: “Aqui na Terra, onde ninguém é infalível, indulgência recíproca é uma consequência do princípio da caridade que nos leva a agir para com os outros como gostaríamos que os outros agissem para conosco”. Allan Kardec, reuniões espíritas de Lyon e Bordeaux. Viagem Espírtia de 1862.
O papel dos dirigentes, página 69: “Os que não se creem infalíveis e não depositam confiança absoluta em suas próprias luzes, se sentem necessitados de um ponto de apoio, de um guia, ainda que apenas para ajudá-los a ca minhada com sefgurança”. Allan Kardec – Obras Póstumas – O chefe do Espiritismo.
Na página 73: “Esse desgosto, a maior parte dos chefes de grupos ou de sociedades, como eu, tem experimentado, e os concito a fazer como eu, isto é, a dispensarem os médiuns que antes constituem um entrave que um recurso. Com eles estamos sempre pouco à vontade, temerosos de ferí-los com as mais insignificantes ações. Allan Kardec – Discursos Pronunciados nas Reuniões Gerais dos Espíritas de Lyon e Bordeaux. Op. Cit. p. 61).
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