Estudando o Espiritismo

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domingo, 26 de junho de 2016

Provas e Expiações para Regeneração: o que acontecerá com o mundo?

Provas e Expiações para Regeneração: o que acontecerá com o mundo?

Autor Tony - tonytarologo@terra.com.br


Estamos vivendo ativamente o momento de transição da Terra, que sai do contexto de mundo de provas e expiações, e entra na esfera de mundo de regeneração. Muitas são as teorias, informações e afirmações a respeito do tema, mas é fato que estamos vivendo um momento ímpar na evolução da humanidade. Mas para discorrer sobre o assunto, vamos inicialmente entender a escala dos mundos:

Mundos Primitivos: São aqueles onde se verificam as primeiras encarnações da alma humana. São ainda inferiores a Terra, tanto moral quanto intelectualmente.

Mundos de Expiação e Prova: Correspondem a mundos em que ainda predomina o mal. A superioridade da inteligência, num grande número de seus habitantes, indica que eles não são um mundo primitivo. Suas qualidades inatas são a prova de que os Espíritos ali encarnados já realizaram um certo progresso, mas também os numerosos vícios a que se inclinam são o indício de uma grande imperfeição moral. (É o atual e final estágio da Terra)

Mundos de Regeneração: Servem de transição entre os mundos de expiação e os felizes. A alma que busca uma evolução consciente, neles encontram a paz, o descanso, e os elementos para avançarem. Nesses mundos o homem ainda está sujeito às leis que regem a matéria. A humanidade ainda experimenta as nossas sensações e os nossos desejos, mas está isenta das paixões desordenadas que nos escravizam; Neles não há mais orgulho que emudece o coração, inveja que o tortura e ódio que o asfixia. Nesses mundos, contudo, ainda não existe a perfeita felicidade, mas a aurora da felicidade. Os Espíritos vinculados a eles necessitam muito evoluir, em bondade e em inteligência.

Mundos Felizes: São aquele onde o bem supera o mal. Kardec mostra-nos algumas características desses mundos:

- a matéria é menos densa, o homem já não se arrasta penosamente pelo solo, suas necessidade físicas são menos grosseiras, e os seres vivos não mais se matam para se alimentarem;
- o Espírito é mais livre, tem percepções que desconhecemos, e a mediunidade intuitiva é bem mais evidente do que entre nós;
- a intuição do futuro e a segurança que lhes dá uma consciência tranqüila e isenta de remorsos fazem que a morte não lhes cause nenhuma apreensão;
- a duração da vida é bem maior, pois o corpo está menos sujeito às vicissitudes da matéria grosseira;
- a infância existe, mas é mais curta e menos ingênua;
- a autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com justiça;
- a reencarnação é quase imediata, pois a matéria corpórea sendo menos grosseira, o Espírito encarnado goza de quase todas as faculdades do Espírito;
- a lembrança das existências corpóreas é mais precisa;
- as plantas e os animais são mais perfeitos, sendo os animais mais adiantados do que os próprios seres humanos da Terra.

Mundos Celestes ou Divinos: Morada dos Espíritos purificados, onde o bem reina sem mistura.

Estima-se que esse "processo de transição" (de provas e expiações para regeneração) tenha se iniciado por volta de 1850, se intensificando logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, e tende a se findar em 2050, totalizando um período de 200 anos.

No plano astral, a partir de 1945, alguns espíritos formularam planos reencarnatórios que exigiram alguns lustros (lustro = 5 anos) de estudo e preparação no invisível. Reencarnariam somente a partir da década de 70.

Entre 1970 e 1975, houve uma leva desses espíritos que começaram a encarnar na Terra como os “Provacionais”, trabalhadores da última hora descritos na parábola de Jesus.

Entre 1975 e 1985, chegaram os “Índigos” - espíritos dotados de grande conhecimento intelectual e inato da espiritualidade, os quais carregam o desejo de mudança e modificação das estruturas que julgam ultrapassadas.

Entre 1985 e 2000, teriam encarnado os “Missionários”. Seriam espíritos extremamente superiores aos “Índigos”, dotados de grande caráter de abnegação. A missão seria a de ensinar e dar o exemplo de nobres conceitos de vida nos mais diversos campos da existência humana. Esses espíritos possuem grande conhecimento, mas precisam de orientação, principalmente moral. Com acesso aos meios de comunicação, percebemos que têm mais informação, porém, a presença dos pais ou de algum tutor é indispensável.

Em tempo, é importante dizer que quando falamos aqui dos tipos de espíritos que encarnaram entre esses períodos, não estamos querendo dizer que todos os que encarnaram nesses intervalos de tempo tinham obrigatoriamente essas características. Não é isso. A questão é que dentre os que encarnaram nesses períodos, houve uma parte com essas características (provacionais, índigos e missionários).

Não significa que todas as pessoas que encarnaram entre 1985 e 1995 sejam missionários, nem que todos os que encarnaram entre 1975 e 1980 sejam índigos por exemplo. Da mesma forma, índigos e provacionais podem estar encarnando agora. Sem contar que mantém-se a afirmação de que não são todos os que encarnam hoje que carregam esses estigmas, mas sim, uma parte deles.

Mas voltando ao tema do processo de transição, em 1932, Maria João de Deus (Mãe de Chico Xavier), informa: "Nossos venerandos mentores espirituais sempre nos elucidam, explicando que a Terra se acha em vias de conhecer um novo ciclo evolutivo. Explicam-nos, então, que esses movimentos objetivam não só o cumprimento exato das provações individuais e coletivas dos homens e dos povos, como também representam um trabalho de drenagem sobre as multidões humanas, selecionando as almas então encarnadas nesse mundo" e acrescenta: "Afirmam, portanto, os nossos guias que apenas começamos a presenciar os grandes acontecimentos que, fatalmente, terão de ocorrer nos anos vindouros."

Em 1938, Emmanuel informa: "As guerras russo-japonesa e a européia de 1914 a 1918 foram pródromos de uma luta maior, que não vem muito longe, dentro da qual o planeta alijará todos os Espíritos rebeldes e galvanizados no crime, que não souberam aproveitar a dádiva de numerosos milênios, no patrimônio sagrado do tempo."

E, em 1971, Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057.

Sobre os nascidos após o ano de 2000: são espíritos de todas as matizes, mas com uma qualidade de mais equilíbrio (se bem educados pelos pais ou tutores). A esmagadora maioria dos espíritos empedernidos no mal e na ignorância não mais receberam a permissão para reencarnar na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data equivale a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações. Insere-se dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000. Certamente, Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil, haverá de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de nosso orbe. Todos os demais espíritos, recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados forçosamente à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações e de provas aspérrimas, ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando ainda o estágio do homem das cavernas, para poderem purgar os seus desmandos e a sua insubmissão aos desígnios superiores. Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para onde os espíritos renitentes estariam sendo degredados. Segundo ele, o maior desses planetas se chamaria Kírom ou Quírom. Mas atenção: não quer dizer que não existam mais espíritos ignorantes do bem após 2000. Quer dizer que não nasceriam espíritos dessa natureza neste planeta em grande volume (podendo ainda nascer um ou outro, por acréscimo de misericórdia). Os ignorantes e maus que já existem, permanecem até o desencarne.

Em nobre conversa com amigos íntimos por volta do ano de 1984, Chico Xavier faz uma revelação importante sobre o futuro da humanidade. Tal revelação ficou guardada naquele círculo até pouco tempo, quando, na atual "Casa de Chico Xavier" em Pedro Leopoldo, tive o prazer de participar do lançamento do Livro "não será em 2012", sob os auspícios do querido Geraldinho.

Informa a importante obra, que "quando o homem pisou na lua (20 de julho de 1969), ocorreu no plano espiritual uma reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo. Naquela ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é o Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de nosso planeta. Depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização no planeta Terra. Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral. Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período. Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada "III Guerra Mundial". Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bem convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em efetivo processo ativo de regeneração. Nenhum de nós pode prever os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas! Segundo Chico Xavier, nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta. Mas, e se acontecer o caso das nações terrestres se lançarem a uma guerra nuclear? Aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes; veríamos a explosão de vulcões há muito tempo extintos; enfrentaríamos degelos arrasadores que avassalariam os pólos do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre. Em todas as duas situações, o Brasil cumprirá o seu papel no grande processo de espiritualização planetária. Na melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância sociocultural, política e econômica perante a comunidade das nações. Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo, como também a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo. (Observe que Chico Xavier disse isso em 1984) O Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário global, e isso terá como consequência a elevação da cultura brasileira ao cenário internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações também. Agora, caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes fluxos migratórios se formariam então para o Hemisfério Sul, onde se se situa o Brasil, que então seria chamado mais diretamente a desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes. A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas científicas e orais, porque seria necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos. Segundo Chico Xavier, esses fluxos migratórios infelizmente não seriam pacíficos. O que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte. Aí é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mano militare”, não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor. Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goias e ao Distrito Federal. Os norte-americanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores. Vejamos, por exemplo: os norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito, à ciência e ao trabalho. Os europeus, de uma forma geral, poderão nos trazer o amor à filosofia, à música erudita, à educação, à história e à cultura. Os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções de respeito ao dever, à disciplina, à honra, aos anciãos e às tradições milenares. E, então, por fim, nós brasileiros, ofertaremos a eles, nossos irmãos na carne, os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus, entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa gente simples e humilde, essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira para dar cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os povos do planeta a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus. O Brasil, embora sofrendo o impacto moral dessa ocupação estrangeira, não estaria imune aos movimentos telúricos da Terra. O Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras. Acontece que o impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta. Essa última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, foi ele, Nosso Senhor, quem advogou em favor de nossa causa, ainda mais vez mais. É a nossa última chance, é a última hora... Não há mais tempo para o materialismo. Não há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas. Ou seguiremos com a Luz que efetivamente buscarmos, ou nos afundaremos nas sombras de nossa própria ignorância. Que será de nós? A resposta está em nosso livre-arbítrio, individual e coletivo. É a nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino. Poderemos optar pelo melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria e do amor, e a regeneração chegará para nós de forma brilhante a partir de 2019; ou poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da dor e, neste caso infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá durar mais de mil anos. Entretanto, sejamos otimistas. Lembremo-nos que deste período de 50 anos já se passaram 42/43 anos em que as nações mais desenvolvidas e responsáveis do planeta conseguiram se suportar umas às outras sem se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. Essa era a pré-condição imposta por Jesus. Não estamos entregues à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento. Estamos diante de uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à nossa casa planetária, aqui na Terra. Temos diante de nós dois caminhos a seguir. O caminho do amor e da sabedoria nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva. O caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades. Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas."

A obra completa com todas as informações relacionadas foi escrita por Geraldo Lemos Neto e Marlene Nobre, amigos queridos de Chico Xavier que ouviram as declarações do querido medium na década de 80. O livro, intitulado "Não Será Em 2012 - Chico Xavier Revela a Data-limite do Velho Mundo - Editora Fé" está disponível nas melhores livrarias, e vale a pena ler.

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