Estudando o Espiritismo

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Saúde e Consciência

A fim de que a pessoa adquira ou preserve a saúde é necessária a conscientização de si mesmo, da sua maneira de ser.

Normalmente, por hábito vicioso, prefere e aceita os estados negativos e alterados de comportamento com os quais a consciência anseia, abrindo espaço para as doenças.

Permite-se, desse modo, a raiva, o ciúme, a queixa, a ansiedade, e tomba em depressões injustificáveis que são as portas de acesso a enfermidades variadas.

Os sinais de alarme em torno da situação surgem quando você deseja:

pedir desculpas por uma reação infeliz e não consegue fazê-lo;

recomeçar uma tarefa que a ira interrompeu e sente dificuldade;

abraçar alguém inamistoso e se vê impedido;

discutir um assunto desagradável e é tomado por um silêncio constrangedor;

quando você deseja iniciar uma conversação e se sente incapaz ou desinteressado.

Há sinais de alarme quando você permanecer acordado remoendo um problema inquietante;

continuar ansioso, mesmo quando não há uma razão plausível;

não conseguir dirigir palavras gentis a uma pessoa querida;

sentir-se trêmulo ou deprimido, diante de alguém que lhe parece superior;

considerar-se diminuído no meio social no qual se movimenta.

Esses estados e outros mais, caracterizam estados predisponentes às doenças.

A aceitação dessas circunstâncias significa que a pessoa prefere a infelicidade à harmonia.

Cultivando esses estados, bloqueia-se a consciência, que se entorpece, voltando a um estágio inferior, à sensação que ainda lhe predomina no processo evolutivo.

Toda pessoa é livre para escolher entre a saúde ou a doença. Cabe à consciência agir com liberdade profunda, isto é, a opção de ser feliz.

Comece por se desfazer dos padrões mentais negativos, condicionados à aceitação dos comportamentos doentios.

O treinamento de novas maneiras de pensar, baseados na ordem, no bem geral, na superação das próprias possibilidades, criará automatismos e reflexos que trabalharão pela sua harmonia e saúde.

É necessário assumir o controle de si mesmo, o que equivale dizer, à conscientização, esse estágio superior no qual a emoção conduz a sensação.

Infinitas mensagens são dirigidas da mente ao corpo, produzindo hábitos que se enraizarão, substituindo aqueles que geram desarmonia e doença.

Pode parecer difícil sair de uma situação desgastante para outra agradável. E é, realmente.

No entanto, toda aprendizagem exige a repetição da experiência até a sua fixação em definitivo.

Do mesmo modo, a aquisição de valores e padrões de felicidade vai além do simples querer, para adentrar os caminhos do conseguir.

*   *   *

A tecnologia deu seu mais expressivo salto quando três jovens cientistas americanos descobriram o transistor, miniaturizando peças e equipamentos que aceleram o progresso da civilização.

Não medir esforços para a aquisição da saúde, mediante a consciência do dever para consigo mesmo, é o desafio a enfrentar e vencer, através das pequenas peças do sacrifício, perseverança e do trabalho.

Com esse esforço você irá desfrutar de consciência, saúde e paz.

Pense nisso!



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5, do livro Momentos de consciência, pelo Espírito  Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 22.08.2011.

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